Debate trata de dificuldades e ações em prol da juventude



Nesta quarta-feira, 10/4, foi realizada no auditório Teotônio Vilela, reunião da Frente Parlamentar da Juventude. O evento contou com a presença dos deputados João Paulo Rillo, Alencar Santana Braga, Telma de Souza e Ana Perugini (todos do PT). O principal tema debatido foi o lançamento da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria de Alencar, que dá nova redação ao título da seção 1 do capítulo 7 e ao caput do artigo 277. Aos trechos referidos será adicionado o termo jovem, em meio aos outros mencionados no artigo, como crianças, idosos, adolescentes e deficientes físicos.
Ana Perugini ressaltou a importância do combate à desigualdade racial, lembrando a discriminação sofrida por jovens homens negros. João Paulo Rillo discorreu sobre momentos históricos e problemas atuais que afetam os jovens.
Com a palavra os jovens
Atuando na Coordenadoria da Juventude de São Paulo do PT, Ramon parabenizou a atenção de Alencar ao assunto e destacou as audiências públicas e novos projetos que estão sendo gerados com a intenção de valorizar a juventude. Informou sobre o aumento do número de homicídios de negros e o peso da responsabilidade do Estado nesse contexto. "É insuportável haver um índice alto desse tipo de homicídio na 6ª maior economia do mundo", finalizou.
Conrado, vereador do Itanhaém, apoiou os temas debatidos anteriormente e comentou lutas universitárias ao qual está engajado não só em sua cidade, como em toda Baixada Santista. Mariana, que atua na Secretaria Estadual da Juventude do PV, agradeceu a presença de líderes da militância LGBT e falou que apoia a saída do pastor Marcos Feliciano da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Ressaltou a importância dos seminários e criticou setores do governo, que, de acordo com a jovem, criam ações em prol da juventude sem a consulta e a participação de seus beneficiados. "Temos que lutar contra esse modelo retrógado", afirmou Mariana.
Maíra, conselheira da Juventude de Santos, também destacou a discriminação étnica, de gênero e sexual. "É possível unificar esses debates", disse a jovem, após destacar a falta de espaço que há para debates de conotação homoafetiva.
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