Museu de Arte - Dia das Mães











Embora a origem de comemorar o Dia das Mães seja de caráter mitológico, na antiga Grécia festejava-se Rhea, a Mães dos Deuses, por ocasião da entrada da primavera no hemisfério norte.
O primeiro registro de homenagem às mães de que se tem conhecimento na era cristã é do século 17 na Inglaterra. O quarto domingo após a Quaresma era dedicado às progenitoras das operárias inglesas, que folgavam de seu trabalho permanecendo em casa com as mães.
As primeiras sugestões que apareceram nos Estados Unidos para a oficialização de uma data para celebrar as mães datam de 1872, mas foi Ana Jarvis, de Filadélfia, que em 1907 iniciou uma verdadeira campanha a nível nacional. A data foi oficializada pelo então presidente Woodrow Wilson em 9 de maio de 1914.
Entretanto o Dia das Mães no Brasil é celebrado anualmente no segundo domingo do mês de maio, conforme decreto assinado em 1932, pelo presidente Getulio Vargas.
Poetas e artistas em todos os tempos enalteceram a figura materna. Nesse dia universal em que nos associamos à homenagem às mães, reproduzimos nesta página pinturas do acervo do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo. Trata-se de uma justa homenagem àquela que deve ser reverenciada 365 dias por ano.
Amor de Mãe, de Norma Amaral
"Através de um firme desenho e de um cromatismo suave, quase monocolor, suas pinturas nos transmitem um mundo evocativo, aliado a um desejo de serenidade e de satisfação, de quem consegue exprimir emoções e sentimentos com lírico vigor."
Maternidade Kamayura, de Élon Brasil
"O seu mundo pictórico reflete com fidelidade seus sentimentos e pensamentos. Contemplando amorosamente a realidade, o artista a condensa em termos, lineamentos e volumes essenciais, revelando sua alma poética ou, se preferirmos, o significado cósmico de sua pintura."
Negra Afro-Brasileira 1, de Éder Rocha
"Com profunda intuição psicológica e com clareza de fantasia, obtém obras de intensa força expressiva e de alta feitura estilística, em contraste com suas origens e a simplicidade de seu labor cotidiano."
Afeto, de Augusto Higa
"Sua pintura reflete ansiedade, inquietação e uma luta contínua em direção à anulação das formas e sua simplificação. A atitude de estilizar as figuras, cuja inércia plástica introduz uma leve esperança na visão pessimista da vida, está na sua base pictórica."
Madalena, de Fuzinatto
"O vigor constitui uma característica onde o cromatismo, e seus ritmos, as formas e suas imagens surgem sem dificuldades e com élan. É obra de estilo conciso e viril, em que se identificam as aspirações e as pesquisas de um artista que se exprime com seriedade."
Sagrada Família, de Canato
"Com uma técnica pessoal, hábil e segura, o artista traça o tema sobre a tela: um desenho preciso que ele preenche de cores com tons acesos, extremamente fortes e sugestivos, próprios para criar um ambiente tão alegre quanto dramático."
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