Museu de Arte - Elizabeth Almendra


13/05/2013 14:02 | Emanuel von Lauenstein Massarani

Compartilhar:

Elizabeth Almendra<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2013/fg124883.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Obra Esperança<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2013/fg124884.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Elizabeth Almendra e Emanuel von Lauenstein Massarani<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2013/fg124905.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Elizabeth Almendra: sentimentos em forma e cor impregnados em seus vultos femininos

A arte busca constantemente a beleza, isto é aquela harmonia que é síntese de alegria e dor, de luzes e sombras, de real e metafísico. Uma arte que para pintura de Elizabeth Almendra renova alguns esquemas neo-clássicos com uma sensibilidade e com outras motivações culturais.

A criação dessa artista não é uma simples galeria de vultos femininos: é a representação de estudos de alma. Quando o seu discurso pictórico se alarga ulteriormente, seus retratos se transformam em modos de ser em momentos vitais e juventude.

Assim sendo, além do vulto podemos sentir a confiança na vida, segurança e serenidade. O personagem se torna então a ocasião para exprimir algo que se move interiormente da alma da artista para traduzir sentimentos em forma e cor.

Sua pintura é viva, expressiva e permeada de vivo realismo e suas obras, envolvidas numa gama de cores diversificada, com iluminações adequadas, possuem um fascínio expressivo.

Suas figuras femininas são na maioria corpos muito próximos da escultura. Nota-se que para Elizabeth Almendra pintar ainda é uma operação poética, rica de uma áurea, símbolo da persistência de valores tradicionais que por isso mesmo, podemos considerá-los como morais.

A condição humana, antes de qualquer coisa, transporta a artista a repetir instintivamente, como uma necessidade interior, a experiência pictórica daquele momento determinante.

A obra "Esperança", doada ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, reflete uma serena natureza de contemplação.

A Artista

Elizabeth Almendra, pseudônimo artístico de Elizabeth Almendra Andrade nasceu em São Paulo onde especializou-se em art. Noveaux, biscuit, vitral, além de técnicas em acrílico e estamparia em tecido (1980). Estudou óleo sobre tela no atelier Anna Wilma (1990).

Participou de curso de desenho no SESC de Taboão da Serra (1993) e pintura especifica em óleo sobre tela e desenho anatômico no Atelier Anna Wilma (1997 " 2001). Especializou-se em pintura contemporânea e abstrata, texturas e figurativo em geral (2006), grafite, hidrográfica, nanquim, guache (2007) e em pintura abstrata no Atelier Elmi Accioli, com Di Perondi (2006 " 2008). Formou-se em artes plásticas e design na Escola Panamericana de Arte (2008).

A partir de 1992 participou de inúmeras exposições no Arts Atelier de Pintura e Galeria, Casa da Cultura pela Abra (1996), III Salão Vinhedense de Artes Plásticas (2002), "Dia das Mães" na Casa da Fazenda, ABACH - Academia Brasileira de Arte, Cultura e História (2008), "Quanto mais gente mais quente", no Clube Paineiras do Morumbi, ABACH (2008). "Bossa Nova 50 anos" no Café Journal, SP, em Santos, na Aliança Francesa do Brooklin e do Butantã, e no Metrô Ana Rosa (2008), "Férias na Fazenda" na ABACH (2008), "Novo Tempo... Novo Olhar..." na Galeria Mali Villas Boas (2008), "Amigos da Arte" no Ilha Porchat Clube, ABACH (2008), "Mistérios da Alma Feminina" Galeria Mali Villas Boas (2008), "I Exposição Nacional de Artes Plásticas", Academia Latino-Americana de Arte no JocKey Clube S.P (2008), "Referências da Arte Contemporânea no Mundo Atual" no Café Journal e Galeria Mali Villas Boas (2008), "21ª Exposição de Artes de Pinheiros" Associação Comercial Distrital Pinheiros no Clube Paineiras do Morumbi (2008), Feira Internacional de Arte em Lisboa (2008), "Arte Mundial" no Jacob Javits Center, em Nova York, EUA (2009) e Artmar Navio Ópera da MSC, Museu de Arte do Parlamento de São Paulo (2012), Espaço Cultural Octávio Café e Galeria Spazio Surreale (2013).

alesp