1º secretário agenda audiência entre prefeita de Bariri e ministro da Saúde


12/11/2013 19:08 | Da assessoria da 1ª secretaria

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Enio Tatto e prefeita de Bariri, Déo Marino<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2013/fg139593.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O 1º secretário da Assembleia Legislativa, deputado Enio Tatto (PT), recebeu em seu gabinete, no dia 12/11, a prefeita de Bariri, Déo Marino (PT), cidade com 33.500 habitantes na região de Jaú. Ela veio pedir a colaboração do 1º secretário para a marcação de uma audiência, em Brasília, com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para tratar de um prédio da santa casa da cidade, que está praticamente pronto e sem uso há quase 20 anos.

"O pedido da prefeita Déo Marino é pertinente porque falta no prédio apenas o acabamento interno e equipamentos para que a cidade tenha mais uma unidade de saúde à disposição da população. Vou agendar a audiência para a próxima semana com o ministro Alexandre Padilha", disse Enio Tatto.

De acordo com a prefeita, o prédio foi projetado originalmente para ampliar o atendimento da Santa Casa de Bariri. Ele foi construído com recursos próprios da instituição e com verbas federais. "Solicitarei ao ministro Padilha que o Ministério da Saúde faça o acabamento e adquira os equipamentos. Se houver concordância, pleitearei que essa futura unidade de saúde tenha uma administração independente, como se fosse um hospital federal", comentou.

A prefeita disse que se seus pleitos forem atendidos, as atuais dependências da santa casa, que é gerida pela prefeitura, poderiam se tornar uma clínica para desintoxicação de dependentes químicos. "O consumo de drogas é hoje o problema social que mais tem crescido na cidade. O prédio da santa casa é apropriado para uma clínica desse tipo, pois tem um pátio onde pode ser feita uma horta que poderia servir inclusive para terapia", acrescentou.

Ela lembra que a Prefeitura de Bariri repassa mensalmente à santa casa R$ 20 mil mensais para tratamento de dependentes químicos e deslocamentos de seus familiares. "O orçamento da Prefeitura é curto e não temos como atender a todos os dependentes", acrescentou Déo Marino, lembrando ainda que a prefeitura repassa também R$ 180 mil mensais para o pronto socorro da santa casa.

etatto@al.sp.gov.br

alesp