Ato público em defesa da Portuguesa de Desportos


11/04/2014 17:02 | Da Redação

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Fernando Capez e Roberto Senize Lisboa<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160634.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Ilídio Lico, presidente da Portuguesa Futebol Clube<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160635.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Antero José Pereira, Fernando Guimarães, Ilídio Lico, Fernando Capez, Roberto Senize Lisboa, Antonio de Almeida e Silva<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160636.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Públcio acompanha debates sobre clube<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160637.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Torcedores prestigiam encontro<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2014/fg160638.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Na noite de 10/4, por iniciativa do deputado Fernando Capez (PSDB), a Assembleia Legislativa realizou ato público em defesa da Portuguesa de Desportos e contra a decisão do STJD de manter o clube na Série B do Campeonato Brasileiro.

O evento teve por finalidade promover um desagravo contra o recente episódio que culminou com o rebaixamento ilegal da Portuguesa pela Justiça Desportiva, ocasião em que, segundo Capez, o STJD chegou ao ponto de afirmar que o Estatuto do Torcedor não era aplicável aos clubes.

O argumento fez letra morta da mais importante e básica premissa do Estado Democrático de Direito, de que a lei é igual para todos, se aplica indistintamente a todos e deve ser observada por todos, sejam eles clubes, torcedores ou juízes.

"A Constituição é clara ao dizer que nenhuma lesão a direito deixará de ser reparada pelo Poder Judiciário, quando o lesado a ele recorrer. Nenhuma lei ou organismo, muito menos a FIFA, pode impedir qualquer pessoa ou entidade de recorrer à Justiça Comum", explicou o deputado.

alesp