Frente de defesa de institutos e fundações de pesquisa vai realizar ato público na próxima terça-feira
A Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos Públicos de Pesquisa e das Fundações Públicas do Estado de São Paulo vai realizar no próximo dia 3 de março, a partir das 14h, na Assembleia Legislativa, um ato público para divulgar reivindicações específicas e comuns do setor, em documento a ser distribuído aos deputados. O objetivo é sensibilizar os parlamentares para essas demandas.
A decisão foi tomada nesta terça-feira, 24/2, em reunião da frente parlamentar que é coordenada pelo deputado Carlos Neder (PT). Participaram do encontro representantes de diversas entidades ligadas aos trabalhadores de institutos de pesquisa e fundações.
Entre os temas que constarão do documento, apontados pelos integrantes do órgão, estão a insuficiência de recursos orçamentários, o envelhecimento do corpo de profissionais de pesquisa e a inexistência de programas de jovens talentos.
Também estarão em pauta reivindicações específicas como a definição de um plano de carreira para os trabalhadores de apoio à pesquisa e, no caso das fundações, a definição de seu futuro jurídico e a probabilidade de fusão de órgãos. "Foi retomada a ideia do Estado mínimo e de privatização daquilo que é prerrogativa da esfera pública", alertou Neder.
O cronograma de atividades da frente prevê ainda uma reunião em 11 de março para apresentação do relatório final. Nesse encontro "será feita uma discussão detalhada do relatório. É importante lembrar que não há um mecanismo de votação [de propostas] e por isso o documento deverá incluir posições divergentes", destacou Neder.
Antes disso, a frente pretende discutir as demandas dos institutos e fundações, bem como o futuro dessas entidades, em audiências que serão solicitadas aos secretários de Saúde, de Educação, de Agricultura e Abastecimento, de Administração Penitenciária, de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação.
"Queremos saber como está o debate dessas questões no Poder Executivo, e interferir na condução desses debates, discutindo nossas posições", concluiu o coordenador da frente.
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