CPI da Telefonia Móvel ouve técnicos do Procon
A CPI que investiga a qualidade dos serviços prestados pelas operadoras de telefonia móvel no Estado de São Paulo, presidida pelo deputado Orlando Morando (PSDB), reuniu-se nesta quarta-feira, 25/2, para ouvir a advogada Marta Cassis Aur, da diretoria de atendimento ao consumidor da Fundação Procon, e o técnico Carlos Eduardo Simetta, coordenador de área da diretoria de fiscalização da fundação, sobre a evolução no número de reclamações dos serviços prestados pelas operadoras ao longo dos anos.
Os representantes do Procon explicaram a sistemática usada pela fundação para medir não só o número de reclamações, mas quantas dessas reclamações são resolvidas pelas operadoras. Conforme Marta Cassis explicou, há uma fase preliminar em que as reclamações são repassadas para as operadoras. Nesta fase, 82% das reclamações são resolvidas, mas Marta ressaltou que esse número, apesar de bom, refere-se apenas e, na maioria, aos problemas mais corriqueiros, como cobrança de contas já pagas.
De uma maneira geral, conforme dados enviados pelo próprio Procon, o número de reclamações vem aumentando, ano a ano. Apoiados nesses dados, os deputados pretendem ouvir nas próximas reuniões os presidentes das operadoras e, conforme declarou Morando, não serão aceitos representantes destes para dar conta de milhares de reclamações.
Apesar de o fim da atual legislatura estar próximo, os membros da CPI esperam pela continuidade do órgão de investigação na próxima legislatura e já encaminharam ofício nesse sentido. Também foram aprovados requerimentos convocando a superintendente da Anatel, Elisa Vieira Leonel, e os presidentes das operadoras de telefonia para comparecerem à CPI.
Além de Morando, compareceram à reunião os deputados Roberto Morais (PPS), João Paulo Rillo (PT) e Ed Thomas (PSB).
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