Audiência discute enfrentamento à violência contra população LGBT
Com a presença dos deputados Márcia Lia (PT), Carlos Giannazi (PSOL) e representantes dos deputados Leci Brandão (PCdoB) e Ramalho da Construção (PSDB), além de representantes de secretarias estaduais e vereadores de municípios paulistas, foi realizada nesta quarta-feira, 27/5, audiência com o objetivo de discutir o que está sendo feito no Estado de São Paulo para enfrentamento da violência cometida contra segmentos LGBT.
Primeira a falar na audiência, Márcia Lia elogiou as iniciativas do seu colega Carlos Giannazi, que classificou como muito importantes na defesa dos grupos LGBT. A deputada disse ainda que sua intenção é de "juntar forças para o enfrentamento ao conservadorismo que estamos observando nessa nova legislatura".
Márcia Lia lembrou que há muitos evangélicos que se colocam contra algumas pautas, que considera extremamente importantes, bem como membros da Comissão de Direitos Humanos que não defendem os direitos humanos. "Essas situações estão sendo enfrentadas com muito respeito, com muita disposição de construir, e que a gente possa fazer, se possível, as pessoas entenderem que somos todos iguais".
Próximo deputado a falar, Carlos Giannazi parabenizou os mandatos e a militância envolvidos na luta contra a homofobia, e saudou sua colega Márcia Lia como "um grande reforço não só na luta da comunidade LGBT, como também na defesa dos direitos humanos, da educação, da saúde e das demais lutas estratégicas pelos direitos dos cidadãos. Giannazi lembrou fatos de sua luta contra a homofobia, desde a Câmara, quando vereador, passando pela Assembleia, onde sofreu ataques de deputados evangélicos por promover audiências na defesa da comunidade LGBT. Giannazi concordou com sua colega Márcia Lia quanto ao conservadorismo da atual legislatura e fez referência a propositura que está tramitando na Casa, de autoria do deputado Cezinha de Madureira, criando o Dia do Orgulho Heterosexual. Giannazi reforçou a importância da participação dos militantes unidos para que iniciativas como esta não prosperem.
Em seguida, foi aberta a palavra para os representantes das secretarias estaduais, municipais, e dos grupos LGBT, para que houvesse uma troca de informações a respeito de ações efetivas levadas a efeito na luta contra a homofobia.
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