Lançamento da Frente Parlamentar da Indústria da Construção reúne lideranças do setor


02/12/2015 20:04 | Da Redação

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Parlamentares e autoridades na cerimônia de lançamento da Frente Parlamentar da Indústria da Construção<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-12-2015/fg181639.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Evento acontece na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-12-2015/fg181640.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Parlamentares e autoridades<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-12-2015/fg181641.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), foi lançada, na segunda-feira, 30/11, a Frente Parlamentar da Indústria da Construção, presidida pelo deputado Itamar Borges (PMDB) e que tem como vice-presidente o deputado Ricardo Madalena (PR).

"É um privilégio lançar a Frente Parlamentar da Indústria da Construção aqui na Fiesp. A frente é um instrumento importantíssimo para a interlocução entre a iniciativa privada e o poder público. Precisamos unir forças. Propor leis, regramentos e adequações para que o setor volte a crescer", declarou Itamar Borges.

A frente parlamentar conta com a participação de 63 deputados estaduais paulistas e com o apoio de mais de 70 sindicatos e entidades da cadeia produtiva da construção. A iniciativa tem como objetivo fortalecer a cadeia produtiva por meio da sustentação dos investimentos em infraestrutura e desenvolvimento urbano, visando assegurar o equilíbrio entre o poder público e a iniciativa privada, com segurança jurídica, previsibilidade e garantias.

Segundo o diretor titular do Deconcic, Carlos Eduardo Auricchio, o setor atua em 4 pontos importantes, mineração, indústria de materiais, comércio e serviços e construção. "Temos como objetivo discutir uma agenda propositiva para a sustentação dos investimentos em obras e redução do ciclo de obras, que trará redução de custos e a atração de novos investimentos", afirmou.

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ressaltou a importância da indústria da construção para o país."Não existe desenvolvimento do PIB sem crescimento da construção. Quando você fala em emprego, em crescimento, a construção precisa estar junto. Os números da cadeia produtiva mostram isso", finalizou. O setor da construção constitui uma das cadeias produtivas mais representativas na geração de empregos, 13,2% da força de trabalho, e responsável por expressiva participação no PIB do país, 9,9%.

As pautas prioritárias da frente parlamentar são: viabilizar as propostas do Programa Compete Brasil, da Fiesp; implementar ferramenta de acompanhamento de obras emblemáticas; estimular a adoção do conceito de Modelagem de Informação da Construção (BIM); implantar o Sistema Integrado de Licenciamento de Obras nas cidades paulistas (Silo); padronizar os códigos de obras municipais; reduzir o fator acidentário de prevenção (FAP/RAT); simplificar o regime de substituição tributária para materiais de construção; e promover a segurança em edificações.

O lançamento da Frente Parlamentar da Indústria da Construção contou com a participação de importantes lideranças do setor, como o presidente da Fiesp, Paulo Skaf; os secretários João Carlos Meirelles (Energia e Mineração), Duarte Nogueira (Transportes) e Patrícia Iglecias (Meio Ambiente); o diretor titular do Deconcic da Fiesp, Carlos Eduardo Auricchio; o presidente da CDHU, Marcos Penido; os deputados estaduais Ramalho da Construção (PSDB), Roberto Moraes (PPS) e Ricardo Madalena (PR); e o deputado federal Samuel Moreira (PSDB/SP); o presidente do Conselho Superior da Indústria da Construção da Fiesp " Consic, José Carlos de Oliveira Lima; o secretário adjunto da Habitação, Nelson Baeta Neves; o presidente da Investe-SP, Juan Quirós; o subsecretário de Mineração, José Jaime; o superintendente do DNPM, Ricardo Moraes; o superintendente do DNIT, Roberto Ravagnani; além de sindicatos, entidades e outras lideranças do setor.

alesp