Professores de filosofia debatem Base Nacional Comum Curricular


11/03/2016 10:49 | Da Redação: Giulia Mendes e Larissa Leão Fotos: Maurício Garcia de Souza

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Base Nacional Comum Curricular em debate por professores de filosofia<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-03-2016/fg186509.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Alesp recebe  professores de filosofia de universidades e instituições públicas do Estado de São Paulo para a primeira audiência sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC)<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-03-2016/fg186510.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Desde 2013 os professores e instituições públicas formaram o Movimento pela Base, uma ONG que visa melhorar a nova proposta da base nacional comum. <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-03-2016/fg186511.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A Assembleia Legislativa recebeu, nesta sexta-feira 11/3 professores de filosofia de universidades e instituições públicas do Estado de São Paulo para a primeira audiência sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), que entrou em vigor em 2014. O debate teve a participação do deputado Carlos Giannazi (PSOL), que apoiou e parabenizou os professores na reunião.

Para os professores é necessário implantar novos métodos de ensino e conteúdos mais atuais, dentro das áreas de filosofia, sociologia e ensino religioso. Além disso, criticam a questão de o ensino ser voltado para o mercado de trabalho. Sendo assim, eles solicitam uma reforma educacional, sem a uniformização do ensino.

Desde 2013 os professores e instituições públicas formaram o Movimento pela Base, uma ONG que visa melhorar a nova proposta da base nacional comum. Esse movimento conta com o apoio de vários grupos empresarias, como Fundação Itaú, Fundação Roberto Marinho e Instituto Paulo Leme.

De acordo com Carlos Giannazi, é preciso aumentar e aprofundar as discussões sobre a nova proposta do Ministério da Educação. "São Paulo tem maior rede de ensino da America Latina, é uma das maiores redes do mundo. Logo, o Estado de São Paulo não pode ficar alheio a esse debate", disse o deputado. Ao final da audiência, Giannazi propôs que os debates sejam levados para a Comissão da Educação.

alesp