A falta de renovação dos contratos com empresas terceirizadas que realizavam o atendimento e vigilância nas portarias das unidades da Polícia Civil, em Presidente Prudente, está mobilizando a categoria, que busca reverter a situação. O problema tem obrigado o deslocamento de policiais da corporação para esses postos de trabalho, conforme informou o presidente regional do Sindicato dos Policiais Civis da Região de Presidente Prudente (Sipol), Fábio Morrone, ao deputado Ed Thomas (PSB), no dia 4/4. Acompanhado da secretária da entidade, Mariane Lima, o representante da categoria recebeu do parlamentar o comprometimento de que vai se empenhar junto ao governo estadual para que a situação seja resolvida. Para o Sipol, os serviços terceirizados evitam que agentes da Polícia Civil assumam postos que não sejam os de investigação e captura, entre outras atividades fins. A Central de Polícia Judiciária, o Núcleo Especial Criminal (Necrim) e as delegacias de Investigações Gerais (DIG) e de Investigação sobre Entorpecentes (DISE) foram afetados. Para o dirigente do Sipol, "a Secretaria de Segurança Pública deve fazer reprogramação orçamentária, permitindo assim que os contratos sejam renovados". edthomas@al.sp.gov.br