Assembleia sedia ato público em defesa do SUS


18/05/2016 19:25 | Da Redação Fotos: Marco Antonio Cardelino

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Nadir Francisco do Amaral, Luiz José de Souza, Ronald Santos, Carlos Neder, Ana Rosa Garcia da Costa, Neide Sales Barros e José Zico Prado<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2016/fg189504.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Auditório Franco Montoro da Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira, 18/5 <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2016/fg189505.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Ato público em defesa do SUS<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2016/fg189506.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Realizou-se nesta quarta-feira, 18/5, no auditório Franco Montoro da Assembleia Legislativa, ato público em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS). A mesa de abertura, presidida por Carlos Neder (PT), criador do Fórum Suprapartidário em Defesa do SUS e da Seguridade Social, contou com a participação de Ronald Santos, presidente do Conselho Nacional de Saúde, de Luiz José Souza, da Plenária Estadual de Saúde, e de representantes da Plenária Municipal e do Conselho Estadual de Saúde.

Compuseram também a mesa de abertura José Zico Prado (PT), Márcia Lia (PT), Marcos Martins (PT) e o vereador Jamil Murad, que advertiu acerca "do golpe promovido por empresários, banqueiros, Fiesp e mídia". Segundo o ex-deputado estadual e federal, o ataque ao SUS, à integralidade e à universalidade do atendimento médico, já dá a medida dos retrocessos sociais que pretende impor ao povo o "governo golpista".

Direito à saúde

Encerrada a abertura, Francisco Funcia, economista, professor e consultor de finanças públicas e de orçamento e financiamento da saúde, proferiu a palestra "Subfinanciamento e desafios atuais do SUS: exposição e comentários".

Na visão do estudioso, "não há nada de mais prioritário na alocação dos recursos públicos que a preservação da vida em toda a sua dignidade e, por conseguinte, para a promoção e a recuperação da saúde dos cidadãos brasileiros. Não podemos admitir o encolhimento orçamentário do SUS que ameaça ocorrer na esfera federal", comprometendo o direito à saúde assegurado pela Constituição.

alesp