Ministro do Esporte fala sobre os jogos Rio 2016 em entrevista à TV Alesp

Leonardo Picciani e Fernando Capez
29/07/2016 17:38 | Da redação - Foto: Marco A. Cardelino

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Ministro do Esporte Leonardo Picciani e deputado Fernando Capez<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-07-2016/fg192859.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Programa Discussão Nacional recebe ministro do Esporte Leonardo Picciani<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-07-2016/fg192861.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Leonardo Picciani concede entrevista ao presidente Fernando Capez<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-07-2016/fg192862.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O programa Discussão Nacional, gravado nesta quinta-feira, 28/7, recebeu o atual ministro do Esporte, Leonardo Picciani, para falar sobre sua trajetória política e de suas expectativas com relação às Olimpíadas Rio 2016. O formato do programa é o de perguntas e respostas, questões feitas de maneira informal pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Fernando Capez, que encaminha o programa no sentido de deixar o entrevistado à vontade e, assim, discorrer sobre episódios importantes da política nacional e, no caso desta quinta-feira, sobre o principal evento esportivo pela primeira vez realizado no Brasil.

O ministro falou sobre seu currículo, ressaltando que vem de uma família de militantes políticos da região da Baixada Fluminense " Leonardo Picciani nasceu em Nilópolis, foi deputado federal por quatro mandatos, sempre pelo PMDB, mas declarou manter uma linha de independência com relação aos posicionamentos da bancada. Como maior prova dessa independência, que sempre cultivou, votou "não" pela abertura de impeachment da presidente Dilma Rousseff, apesar da recomendação da bancada pelo "sim".

Capez perguntou sobre as principais diferenças que Picciani sentiu, desde seu primeiro mandato no Congresso, com relação aos sucessivos mandatos dos presidentes Lula e Dilma, e Picciani enalteceu, como lado positivo de Lula, a política de inclusão social que beneficiou uma parcela significativa do povo brasileiro, assim como fez questão de lembrar a atuação de Fernando Henrique ao estabilizar o Real. Como lado negativo desse período, Picciani disse que o PT transformou-se em um partido com um projeto do poder pelo poder, e que isso acabou por prejudicar o país e até o trabalho de inclusão realizado por Lula.

No principal evento que o país como um todo recebe, mas que eleva particularmente o Rio ao principal cenário do esporte mundial, Picciani vê as obras realizadas para as Olimpíadas, como a Transolímpica, recém inaugurada, um legado para o futuro da cidade, bem como as arenas de competição, como espaços que vão ensejar a expansão da prática esportiva e a realização de grandes eventos. Na expansão da prática das atividades esportivas, o ministro postula a inclusão do jiu-jítsu como prática olímpica, por entender que a modalidade, pela sua história em nosso país, pode ser considerado um esporte nacional.

alesp