Após conduzir a votação que escolheu Cauê Macris como presidente da Assembleia para o biênio 2017/2019, Fernando Capez, como último ato à frente do Legislativo, apresentou um breve balanço da gestão da Mesa Diretora que compôs, junto com Enio Tatto (PT) e Edmir Chedid (DEM), respectivamente 1º e 2º secretários. Ele disse que dos 846 vetos que constavam na pauta, foram votados 770, restando apenas 76; dos 65 projetos de lei encaminhados pelo Executivo, todos foram aprovados, além dos oito do Tribunal de Justiça; de 13 do Ministério Público; de um da Defensoria; e de quatro do Tribunal de Contas do Estado. No que se refere aos números, destacou a economia obtida com a renegociação de contratos e a modernização das ferramentas de gestão, ou seja, do orçamento de R$ 60 milhões para gerir a Assembleia, foram gastos R$ 35,6 milhões, com sobra de R$ 24,4 milhões, 40,83% do total. "Uma considerável economia para o Legislativo; é esta a Assembleia que entregamos ao novo presidente", concluiu.