Projeto que autoriza SPPREV a investir em fundos imobiliários é aprovado na Alesp


28/06/2017 21:45 | Da redação - Foto: José Antonio Teixeira

Compartilhar:

Votação no Plenário JK<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-06-2017/fg204517.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Votação no Plenário JK<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-06-2017/fg204518.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Votação no Plenário JK<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-06-2017/fg204519.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta quarta-feira, 28/06, por 66 votos a favor e sete contrários projeto de lei que autoriza a São Paulo Previdência (SPPREV) a investir em fundos imobiliários. A SPPREV é a gestora única do regime de previdência dos servidores públicos, titulares de cargos efetivos, civis e militares.

O deputado Carlos Neder (PT) é contra o projeto. Ele reclamou da falta de transparência porque, segundo ele, "o Executivo não esclarece quais são os imóveis, quais os valores, quais os agentes financeiros envolvidos, as taxas de administração que serão cobradas e qual a participação da Assembleia no controle da SPPREV".

O deputado Roberto Massafera (PSDB) disse que a SPPREV é um exemplo de organização na gestão de aposentadorias em todo o Brasil. "Nós estamos autorizando que outros Estados invistam em São Paulo. O projeto dá autonomia à SPPREV para que possa utilizar os imóveis, às vezes ociosos, e transformá-los em produtivos", disse.

alesp