Pedido ao MPE que apure o crime de pedofilia em exposição


05/10/2017 15:26 | Da assessoria do deputado Gil Lancaster

Compartilhar:

Gil Lancaster (2º à dir.)<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-10-2017/fg209983.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O deputado Gil Lancaster, membro da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, protocolou um manifesto no Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE) para apurar as responsabilidades pelo que pode ser classificado como crime de pedofilia no episódio envolvendo uma criança exposta a nudez de adulto, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no evento denominado "La Bête", durante a abertura do 35º Panorama da Arte Brasileira.

O grupo dos deputados evangélicos entregou o documento na última terça-feira (3/10) e reuniu-se com Gianpaolo Poggio Smanio, procurador-geral de Justiça do Estado de São Paulo. "Solicitamos providências sobre a incitação ao crime de pedofilia na exposição do MAM. Repúdio total a uma criança tocando um homem adulto, completamente nu, em algo que eles chamam de performance artística. Não podemos permitir que isso aconteça. Pedofilia não é arte. Pedofilia é crime", afirma o deputado Lancaster.

No documento consta que a FPE baseou-se nos os artigos 71 e 240 da Lei 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e no artigo 227 da Constituição Federal.

"Para nós, a exposição da criança à nudez de adulto enquadra-se em patologia e deve ser coibida pelas instituições, conclui o deputado, autor do projeto de lei que propõe a criação do Cadastro Estadual de Pedófilos.

alesp