Educação diz que tramita decreto que regulamenta carreira na rede básica
Em resposta à deputada estadual Márcia Lia, a Secretaria de Estado da Educação informou que o decreto que regulamenta a progressão na carreira para servidores do Quadro de Apoio Escolar e "encontra-se em tramitação", encaminhado à Secretaria de Planejamento. Este é um dos questionamentos feitos pela deputada na Indicação 3778/17, protocolada em 27 de novembro último, atendendo à solicitação da categoria.
Na Indicação, a deputada questiona a implantação da Meta 18.4 do Plano Estadual de Educação para viabilizar o plano de carreira dos profissionais da rede básica de ensino e assim possibilitar que ascendam a níveis salariais mais elevados até a aposentadoria. "Os agentes de serviços escolares e os agentes de organização escolar não recebem aumento salarial há muito tempo e têm um salário de apenas R$ 971, um valor abaixo, inclusive, da primeira faixa do salário mínimo estadual, que é de R$ 1.072,20", afirma Márcia Lia.
A deputada também ressalta ao secretário José Renato Nalini o baixo valor do auxílio alimentação da categoria, de apenas R$ 8 por dia, bem como a equiparação de adicional noturno e de local de trabalho ao adicional pago ao Magistério. Os servidores reivindicam R$ 20/dia de auxílio alimentação. "Indicamos também a implantação de gratificações por desempenho para o QAE, gratificação por dedicação exclusiva, aumento salarial base para todos do Quadro de Apoio Escolar", informa.
Os servidores estaduais da Educação do Estado de São Paulo, especificamente os ASE (agentes de serviços escolares) e AOE (agentes de organização escolar) são responsáveis pela conservação e administração burocráticas das escolas. Sobre reajustes à categoria, o secretário informa que dependem de dotação orçamentária.
Professores
Em decisão final na última terça-feira (5/12), o Tribunal de Justiça de SP determinou que o governo do estado de São Paulo reajuste em 10,5% salários de todos os professores de educação básica I, incluindo aposentados, com extensão a todos os demais cargos do magistério, retroativamente a janeiro de 2017, segundo o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp). O sindicato havia impetrado ação civil pública determinando que o Estado adequasse os salários-base de todos os PEBI, visando equipará-los ao Piso Salarial Profissional Nacional.
Notícias mais lidas
- Entra em vigor hoje o novo Salário Mínimo Paulista, de R$ 1.804
- Deputado pede ao MP prisão de participante de 'A Fazenda' por ameaça e maus tratos contra enteado
- Alesp aprova projeto que garante piso salarial nacional a professores paulistas
- Seduc pretende substituir professores de educação especial por cuidadores sem formação
- Com aprovação da Alesp, estado de São Paulo pode aderir ao Propag
- Delegada Raquel Gallinati toma posse como deputada na Alesp
- Alesp aprova e estado de São Paulo passa a ter 78 estâncias turísticas
- Projeto que dá direito à merenda escolar a profissionais da educação avança na Alesp
- Mudança de regras no repasse do ICMS para a Educação dos municípios é aprovada na Alesp
Lista de Deputados
Mesa Diretora
Líderes
Relação de Presidentes
Parlamentares desde 1947
Frentes Parlamentares
Prestação de Contas
Presença em Plenário
Código de Ética
Corregedoria Parlamentar
Perda de Mandato
Veículos do Gabinete
O Trabalho do Deputado
Pesquisa de Proposições
Sobre o Processo Legislativo
Regimento Interno
Questões de Ordem
Processos
Sessões Plenárias
Votações no Plenário
Ordem do Dia
Pauta
Consolidação de Leis
Notificação de Tramitação
Comissões Permanentes
CPIs
Relatórios Anuais
Pesquisa nas Atas das Comissões
O que é uma Comissão
Prêmio Beth Lobo
Prêmio Inezita Barroso
Prêmio Santo Dias
Legislação Estadual
Orçamento
Orçamento
Atos e Decisões
Constituições
Regimento Interno
Coletâneas de Leis
Constituinte Estadual 1988-89
Legislação Eleitoral
Notificação de Alterações