Embate político é explicado no Parlamento Jovem


27/04/2018 12:25 | Da assessoria do deputado Carlos Giannazi

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Carlos Giannazi (ao microfone)<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2018/fg222081.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O deputado Carlos Giannazi recepcionou na última quinta-feira (26/4), no plenário Juscelino Kubitschek, os 47 participantes do Parlamento Jovem 2018. O evento, em sua 19ª edição, foi instituído em 1999 com o objetivo de proporcionar aos estudantes a experiência do exercício efetivo da cidadania e da democracia.

No primeiro dia de atividades, os alunos do ensino médio e do 9º ano do fundamental receberam uma série de palestras para instruí-los a respeito do funcionamento da Alesp, já que no dia seguinte desempenhariam o papel de discutir os caminhos da sociedade paulista.

Depois de explicar o funcionamento das sessões plenárias, o líder do PSOL ressaltou que o Parlamento reúne pensamentos antagônicos, e que nem sempre o resultado dos debates e das votações é no sentido do bem comum da população. "Há uma diferença muito grande entre o que está escrito e como a política se desenvolve na realidade", lamentou Giannazi, enfatizando o controle que o Poder Executivo exerce sobre os deputados.

Como exemplo de uma deliberação equivocada da Assembleia, prejudicial a todos, Giannazi citou a lei aprovada em 2009 que estabelece a "duzentena" para os professores temporários da rede pública. Ele explicou que 20 mil professores foram demitidos no início do ano por causa da norma, que também prejudica os alunos porque interrompe o processo ensino-aprendizagem.

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