Carlos Giannazi visitou em 8/6 o Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) Professora Leila Gallacci Metzker, que oferece creche e pré-escola a crianças de zero a quatro anos. Situada em uma área isolada do bairro de Vila Sônia, a unidade foi recentemente furtada e depredada. Foram levados computadores, aparelhos eletrônicos, merenda e até fraldas descartáveis. Esta é a quinta vez que a escola é invadida desde que começou a funcionar, há apenas dois anos. "Faltam políticas públicas de combate à violência nas escolas em São Paulo. A Cemei Leila Gallacci foi construída em atendimento a uma demanda da comunidade, mas até agora a prefeitura não instalou equipamentos de segurança nem providenciou a contratação de vigilantes. As professoras e as crianças estão totalmente vulneráveis", lamentou o parlamentar, que levou o problema ao Plenário da Alesp, em 11/6. Na ocasião, o líder do PSOL fez um apelo à Secretaria da Educação para que providencie a instalação de câmeras de segurança e a presença permanente de vigias, principalmente à noite e nos fins de semana. Também pediu a atuação da Guarda Civil Metropolitana nos arredores da escola, sobretudo no horário da saída, às 19h, quando pais, alunos e professoras estão mais vulneráveis. "A comunidade escolar está revoltada e traumatizada com essa onda de assaltos que acontece por causa da omissão da prefeitura, que não garante o mínimo de segurança."