LDO foi tema de reunião da Bancada Ativista


23/05/2019 13:20 | Reunião | Karina Freitas - Fotos: José Antonio Teixeira

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Pensando o Orçamento<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2019/fg234582.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Público presente<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2019/fg234583.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Público presente<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2019/fg234584.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Público presente<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2019/fg234585.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A Bancada Ativista se reuniu no auditório Teotônio Vilela, na quarta-feira (23/5), para discutir as emendas que serão apresentadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, enviada pelo governo João Dória no fim do mês passado.

A reunião foi coordenada pelo membro da Bancada Ativista, Jesus dos Santos. Ele coordena a análise que vai traçar as metas e prioridades do investimento do dinheiro público para o próximo ano. O prazo para que os deputados apresentem emendas à LDO acaba nesta sexta-feira (23/5). Depois disso ela segue para uma análise na Comissão de Finanças da Assembleia, para depois ir à votação em plenário.

Segundo Jesus dos Santos, o tempo para análise é muito curto, o que impossibilita uma participação da população. "Há 22 dias estamos estudando uma peça que vai definir o orçamento para o estado em 2020; é pouco tempo para que a gente faça uma análise mais precisa [...]. Essa é uma questão que precisaria da atuação dos movimentos sociais, mas não existe nenhum mecanismo de participação deles".

A deputada Monica Seixas (PSOL) diz que ainda não pode apresentar as emendas que serão propostas à LDO, porque elas ainda vão ser protocoladas, mas que serão iniciativas que buscam igualdade social. "A gente escolheu fazer as nossas emendas publicamente nessa reunião que acontece com a participação das pessoas. Achamos que as metas do governo para distribuição e uso orçamentário tem que obedecer a novas regras e parâmetros para desfazer as desigualdades. Que investimentos sejam colocados com maior peso nas cidades, nos municípios e nos setores com vulnerabilidade", declarou a parlamentar.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias deve ser votada antes do recesso do meio do ano.


alesp