Diariamente, forças policiais do Estado saem às ruas para dar segurança aos cidadãos paulistas, resolver ocorrências e solucionar casos complexos. Nesse cotidiano de aventuras e muita coragem, algumas histórias acabam sendo marcantes e ganhando maior destaque, seja pela sua dificuldade ou pela carga psicológica e emocional exigida do policial. Com o objetivo de homenagear oficiais e praças da polícia por seu trabalho, o Instituto Histórico Militar realizou, na noite da última sexta-feira (27/9), no auditório Franco Montoro, um ato solene. O evento ainda contou com uma palestra sobre a Revolução Constitucionalista de 1932. São histórias surpreendentes, como a de Márcio Michalczuk, agente policial que desvendou em 24 horas o assassinato de um carroceiro através de uma única pista inicial. O caso teve grande repercussão na mídia pela agilidade e precisão utilizadas. Michalczuk explicou a sensação de ter o trabalho reconhecido. "A sensação é do cumprimento do dever. É a importância de defender o Estado de São Paulo, trabalhar pela população e pelas pessoas do bem, para que eles não paguem pelos erros dos maus", declarou. Sargento Malta, que recebeu a Medalha "Combatentes da Força Pública", pela conclusão de um caso de abuso sexual de uma criança. O sargento se orgulha de ter prendido o responsável. "Não é uma ocorrência rotineira, ela requer dedicação e esforço. E eu levei isso como minha segunda pele para resolvê-la, por ser pai também. Para nós o reconhecimento não tem preço e poder desfrutar disso em vida, junto com minha família", afirmou. O evento foi uma solicitação do deputado Márcio da Farmácia (PODE).