Sessão solene homenageia grupo de operações da SWAT









Uma sessão solene e menção honrosa de abertura do Seminário de Operações Especiais SWAT 2019 foram realizadas nesta quinta-feira (7/11), no plenário Juscelino Kubitscheck.
"Dentro do setor de segurança pública, há um segmento muito importante que são as tropas de elite, que se tornaram ainda mais importantes. São tropas de grande capacidade operacional e de habilidades específicas e que resolvem casos de um modo muito eficaz. A ideia desta sessão solene é valorizar os agentes de segurança pública que fizeram cursos na SWAT americana. Desde 1988, os nossos policiais se capacitam por lá e essa homenagem é para todos os operadores de forças especiais do Brasil", declarou o deputado Castello Branco (PSL), proponente do evento.
SWAT é um acrônimo em inglês para Special Weapons And Tactics que, na tradução literal significa "Armas e Táticas Especiais". Nos Estados Unidos, esse é o nome dado a unidades policiais especializadas nos departamentos de grandes cidades, sendo um conceito naquele país para um grupo seleto, bem treinado e disciplinado.
O comandante-geral da Força Nacional, Coronel Aginaldo de Oliveira, destacou as 54 operações do grupo em solo nacional. "Força Nacional com 15 anos de atuação com foco principal na atuação em conjunto com a Polícia Federal nas fronteiras do país. A gente atua com homens de operações especiais e táticas, fazendo um policiamento ostensivo e de prevenção".
"São homens de honra que batalham e correm o risco diário, por isso a devida homenagem aqui na Assembleia Legislativa", destacou o deputado Agente federal Danilo Balas (PSL), que também prestigiou o evento. Além dele, o deputado Delegado Olim (PP) e Gil Diniz (PSL) estiveram presentes.
A história da SWAT
Os policiais da SWAT são equipados com um armamento diferenciado dos patrulheiros, incluindo submetralhadoras, carabinas, gás lacrimogêneo e granadas de mão, além de rifles para franco-atiradores.
A primeira unidade SWAT foi criada após três incidentes ocorridos na década de 1960 na cidade de Los Angeles. Alguns oficiais de lá acharam por bem criar uma equipe especializada no atendimento de situações não convencionais. Foi então que, em 1967, o sargento John G. Nelson, ex-fuzileiro naval, apresentou um ousado projeto ao inspetor Daryl F. Gates (o qual, anos mais tarde, seria o chefe de Polícia de Los Angeles).
Tal ideia consistia na criação de uma equipe diferenciada, composta então por policiais que possuíssem treinamento militar e com experiência em campo.
Esse grupo, inicialmente formado por 15 equipes de quatro homens, funcionaria em sistema de sobreaviso e a eles seriam dadas armas específicas, não usadas pelos patrulheiros comuns. Foi então que, em cima dessa ideia, surgiu, no final da década de 1960, a SWAT, listada como o "Pelotão D" do L.A.P.D.
SWAT no Brasil
A história do Curso de Armas e Táticas Especiais realizado pela SWAT começou pelas mãos de Maurício José Lemos Freire, delegado de polícia, outrora diretor da Acadepol, que no final da década de 80 fez o curso na SWAT americana. Nesse mesmo período, ocorria uma grande mudança na estrutura da Segurança Pública do Estado de São Paulo com a ampliação do número de distritos policiais, a implantação do Projeto Rádio Patrulhamento Padrão e em particular a criação dos Grupos Especializados nos moldes da SWAT, tanto na Polícia Civil, com o Grupo Especial de Reação (GER), quanto na Polícia Militar, com o Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE).
Foram então selecionados os 28 melhores policiais do GATE, sob o ponto de vista do condicionamento físico e perícia em tiro e da parte da Polícia Civil foram indicados 35 policiais, predominantemente pertencentes ao GER e Delegacia de Roubo a Bancos.
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