Verão
21/12/2004 18:57
EDUARDO ODLOAK: "Marina"
Suas paisagens marinhas ou submersas possuem transparências delicadíssimas, numa constante descoberta e valorização da natureza, oferecendo imagens inesquecíveis com efeitos de luzes e sombras distribuídos com rara maestria. Possivelmente existe uma mensagem de esperança que vem com a luz, ali onde antes somente existiam interrogações.
BRUNELLA: "Pescadores"
Suas paisagens marinhas, de modo particular, estão permeadas de uma evidente e nova poesia enquanto que suas estruturas de primeiro plano, bem definidas, deixam intactas harmoniosas atmosferas.
CARMEM MARÇAL: "Pesqueiro"
O cromatismo de sua palheta é acompanhado de uma sólida estrutura que, longe de exageros, consegue criar atmosferas pictóricas com uma exatidão que inclui ao mesmo tempo um sentido de autêntica poesia.
CARMEM ARRUDA: "Porto de Natal"
A artista nos apresenta uma pintura sóbria, rica daquela força de sugestão que a natureza exercita numa alma simples e sincera. Suas pinturas, envolvidas no calor de uma luz tropical, se colocam no limite de uma realidade fantástica onde se fundem força realista e limpidez de uma visão quase arcaica de interpretar a natureza.
ANNA MARIA TRUNKL: "Marinha"
A artista sente em modo particular o belo da natureza. Sente a necessidade quase física de jogar sobre a tela tudo que toca a sua sensibilidade. Quanto mais a vegetação das florestas e dos campos, e as ondas do mar é espontânea, quase selvagem, mais facilmente encontra cor, luz e atmosfera ótimas para a composição de suas obras.
INÊZ SHIBATA: "Rede de pesca"
A artista escolheu na pintura o caminho do naturalismo dedicando-se com pai são á linguagem que exprime através do pontilhado e das cores jogando-se nos braços da natureza brasileira que a encanta e a envolve.
SÉRGIO BERBER: "Baleia Azul e Branca" e "A grande baleeira branca II"
O grande tema afetivo ao qual se amarra a pintura de Sérgio Berber é o mar, os barcos e os pescadores. O seu figurativismo, entre luzes, sombras e cores possui algo, que mesmo reproduzido textualmente, possui o traço de um classicismo impecável.
JOSÉ MUNHOZ: "Barcos no ancoradouro"
Suas paisagens, suas marinas, suas cenas de verão, são permeadas de uma presença humana e artística participe e vibrante. A cor se torna ao mesmo tempo pano de fundo e primeiro ator dessas cenas de vida.
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