Ana Martins (PCdoB) falou das greves no funcionalismo público, que abrangem os setores da saúde e da educação, incluindo as universidades estaduais USP, Unesp e Unicamp. Para a deputada, a implantação de políticas neoliberais, que defendem o Estado mínimo, vêm promovendo um desmonte das instituições públicas. E isso causa um descompasso entre os cursos superiores públicos, que oferecem apenas 10% das vagas, e os particulares, que não são acessíveis para a maioria da população. Como solução do problema, Ana Martins sugeriu uma emenda à LDO vinculando 11,6% do ICMS à educação.