Da Tribuna


09/02/2012 17:53

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Greve na Bahia



"Nessa época em que vivemos nos deparamos com a conclusão: de que quem recebe menos é a família policial, os servidores da saúde e os professores", disse Edson Ferrarini (PTB) referindo-se à greve dos policiais militares da Bahia. Segundo o deputado, os policiais foram levados ao desespero por falta de dinheiro e atenção. Ferrarini fez uma comparação dos salários da PM paulista com o piso salarial dos PMs de Brasília e com o que diz a PEC 300 (que fixa piso salarial nacional para a PM). Para o parlamentar, os governadores não tem o mínimo respeito com os policiais de seus Estados. (GN)



Ribeirão Preto



Welson Gasparini (PSDB) comemorou a construção do Parque Tecnológico de Ribeirão Preto, uma parceria entre a prefeitura da região e a USP. Ele elogiou o reitor da universidade, João Grandino Rodas que, segundo o deputado, assinará o editorial de licitação nos próximos dias. Gasparini explicou que serão construídos inicialmente dois prédios de três andares, um terá a parte administrativa e outro empresas tecnológicas. Sugeriu que uma unidade da Fatec seja construída dentro do parque. (DV)



Escolas de lata



Carlos Giannazi (PSOL) contou que visitou as escolas estaduais Gaivota I, II e III, localizadas na zona sul do Estado. De acordo com o deputado, esses colégios assim como tantos outros, são "escolas de lata". Giannazi pediu que sejam transformadas em escolas de alvenaria o mais rápido possível para melhorar as condições das aulas, prejudicadas ainda pela superlotação. O parlamentar ressaltou que em 2007, seu primeiro ano de legislatura, denunciou a situação para o governo estadual e para a secretária de educação, mas até hoje nada foi feito. "Não entendo esse sistema educacional oferecido pelo PSDB", reclamou. (DV)



Policiais



Olimpio Gomes (PDT) comentou a repercussão das manifestações policiais na Bahia nos veículos de comunicação. Segundo o deputado, existe a possibilidade de ocorrem movimentos parecidos em outros Estados, como Rio de Janeiro e São Paulo. Gomes fez um alerta a população, "O motivo da eclosão dessa revolta é a miséria e o descompromisso", disse, e mencionou que o salário do policial paulista é ainda menor que o do baiano. " Ninguém quer parar as atividades, até porque a constituição não permite a paralisação nem a sindicalização aos militares, mas querem ser tratados com dignidade", declarou. Gomes defendeu a votação do piso salarial nacional. (DV)



Assembleia



Rodrigo Moraes (PSC) registrou sua insatisfação com a assessoria do governador. Ele contou que foi procurá-la para esclarecer questões ligadas a área da saúde, educação e transporte, mas não obteve respostas. "Os eleitores esperam satisfação e eu tenho que atendê-los", explicou. Depois, o deputado afirmou que acredita no funcionamento da Casa e espera que durante o ano de 2012 projetos de deputados são votados, discutidos e aprovados. (DV)

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