Contra a Lei Antifumo



Rui Falcão (PT) comentou o artigo "Em São Paulo delação é desejável", de Maria Inês Nassif, no jornal Valor, a respeito da lei antifumo. Para ele, a lei é carregada de vontades fascistas, não garante os direitos de todos os cidadãos e é um convite à delação.No artigo, a jornalista relaciona o princípio da delação ao autoritarismo. Segundo Falcão, pesquisas da Secretaria da Justiça mostram que, atualmente, 50% da população está disposta a delatar. "Metade da sociedade é composta de dedo duros", afirmou. Para o deputado, a maneira mais positiva de combater o fumo é o aumento dos impostos do cigarro, proposta feita durante as discussões sobre o projeto. (NS)



1ª Confederação Nacional de Segurança



Olimpio Gomes (sem partido) agradeceu o deputado Conte Lopes (PTB), presidente em exercício,por encaminhar o requerimento que o designou, juntamente com o deputado Vanderlei Siraque (PT), representante da Casa na 1ª Confederação Nacional de Segurança Pública, evento que vai debater diretrizes para mudar os rumos da segurança pública no país, com a participação de cidadãos e representantes de todos os segmentos da sociedade. Gomes também agradeceu a intervenção do deputado Romeu Tuma Jr. que, segundo ele, colaborou pessoalmente para que a representação acontecesse, com direito a posicionamento e voto. (NS)



Reclamação



Rui Falcão (PT) fez uma reclamação a respeito do que ocorreu na homenagem ao MST, realizada pela Frente Parlamentar da Reforma Agrária. De acordo com ele, alguns PMs agiram de maneira inadequada com os participantes do evento. No entanto, o deputado afirmou que a reclamação não se dirige a eles, mas sim, à postura da Casa que ele afirma que deve ser mais democrática. "Muitas vezes ocorre uma política de suspensão. Esse comportamento não se justifica nesse tipo de movimento pacífico", declarou. (NS)



Policiólogos



O deputado Olimpio Gomes (sem partido) avaliou a matéria publicada hoje no jornal O Estado de S. Paulo, com o título "Policiais militares matam 56,5% mais no Estado de SP", afirmando que "o policial não sai à rua para matar mais ou menos pessoas, como afirmam os ditos especialistas "ólogos" ou "policiólogos". Para Olímpio, a intensidade da violência é dos bandidos, e, de acordo com a pesquisa da Secretaria de Direitos Humanos, 43% da população concorda que o melhor bandido é o bandido morto. "A população, disse Olímpio, quer segurança, e a polícia é treinada para prender, primeiramente, e não sair matando pessoas inocentes, grávidas, crianças ou qualquer cidadão". (MA)