Waldomiro Lopes (PSB) relatou a realização de audiência pública em São José do Rio Preto para discutir projeto de lei de sua autoria que obriga o Iamspe a atender não apenas aos descendentes dos funcionários públicos, mas também aos ascendentes (pais e sogros, inclusive), "benefício que foi cortado no início deste ano". De acordo com o deputado, "faltam verbas e interesse do governo em dar um bom andamento para este que é o plano de saúde do funcionalismo". Waldomiro Lopes afirmou que se o governo estadual desse a contrapartida aos 2% que são recolhidos do salário de cada funcionário todos os meses - gerando uma receita de R$ 240 milhões/ano, porém insuficientes para dar assistência médica aos mais de 700 mil funcionários públicos - mais de 90% do problema estaria resolvido. "O governo estadual tem, como empregador, de dar a contrapartida." O deputado criticou a Assembléia "por ter dado um duro golpe no Iamspe quando tornou a contribuição facultativa aos funcionários".