Da Tribuna


15/12/2009 20:00

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Prova nada prova



Carlos Giannazi (PSOL) assegurou que "a prova, ou provinha, nada prova", referindo-se à avaliação aplicada aos professores do Estado. Defendeu a realização de concurso público classificatório que esteja em consonância com a realidade atual, não utilizando "literatura alienante", como a prova aplicada no domingo passado. "Os problemas que o governo vem causando aos professores são afrontas à classe docente". (MA)



Compromisso moral



Maria Lúcia Prandi (PT) entende que a obrigatoriedade de a Assembleia votar o Orçamento, as contas do governador e os subsídios não deve impedir que sejam apreciados outros projetos de grande importância. Segundo Prandi, o Legislativo é um Poder independente, e como tal deveria se portar, votando antes do final do ano projetos de interesse dos servidores públicos estaduais. "Temos compromisso moral com os servidores", asseverou Prandi. (MA)



Orçamento



Olimpio Gomes (PDT) considerou péssima a peça orçamentária para 2010. Ele disse que o Orçamento apresentado pelo governo é um "passa-moleque", uma desconsideração com os agentes penitenciários, com a Polícia Militar, com os aposentados e com a população. Considerou ainda o valor destinado à comunicação institucional do governo Serra como "milhões a serem gastos na construção da imagem do governador". Para Olimpio, existe uma prostração do Legislativo frente ao "poder imperial" do governador. (MA)



Bandido sem medo



Pedro Tobias (PSDB) disse estar muito preocupado com a segurança pública na cidade de Bauru. "Os assaltos são corriqueiros e se repetem no mesmo local, como no caso de uma senhora que teve sua casa assaltada na terça e na quinta-feira. É um absurdo, o bandido não tem mais medo de nada", disse. Tobias apelou ao secretário da Segurança Pública e ao governador para que façam ações que acabem com esse quadro de insegurança. (MA)



Piores salários



Carlos Giannazi afirmou que não se pode jogar a culpa dos problemas de segurança em cima dos funcionários públicos: "Não se pode criminalizar os servidores, pois não existe investimento das autoridades na área, os salários estão entre os piores da federação e o governo não respeita nem mesmo a data base de reajuste". (MA)

alesp