Da Tribuna


23/08/2011 21:17

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Rampa de acesso



Olimpio Gomes (PDT) reclamou da falta de corrimão em rampa de acesso para deficientes na travessia pela avenida Pedro Álvares Cabral em frente à Assembleia Legislativa. Segundo o deputado, a obra seria de responsabilidade da Casa e já deveria ter sido feita. Mostrou imagens da rampa e e considerou um desrespeito com a população. Gomes acha que os parlamentares precisam tomar providências a respeito, " A subprefeitura fez a parte dela, enquanto isso a Assembleia não teve velocidade suficiente na sua administração para fazer a sua", declarou. (DV)



Polícia militar



Edson Ferrarini ( PTB) contou ter recebido de um amigo seu, da Polícia Militar, e-mail pedindo que ao deputado que falasse mais a respeito do projeto de aumento salarial da categoria, "Eu e o Olimpio Gomes não fazemos outra coisa, a não ser cuidar da Polícia Militar e lutar pela sua reposição salarial", declarou. De acordo com o deputado, o projeto já deu entrada na Casa e está para ser publicado. Ferrarini disse informou que a matéria dispõe sobre aumento de 15% a partir do dia primeiro de julho de 2011, e que os policiais receberão os atrasados quando o projeto for aprovado, " provavelmente em setembro, outubro". (DV)



Jornada da juventude



José Cândido (PT) falou sobre a escolha do Rio de Janeiro como cidade-sede da 38ª Jornada Mundial da Juventude, em 2013, que contará com a presença do Papa Bento XVI. Segundo o deputado, "espera-se reunir dois milhões de jovens de todo o mundo em busca da paz". O parlamentar comentou que a escolha do Rio como sede do evento e a visita do Papa indicam que o Vaticano está atento ao Brasil. "É o país onde há o maior número de católicos, trata-se de 84,5% da população, essa jornada é importante para trazer paz, tranquilidade e harmonia para a juventude e a população brasileira", afirmou o deputado. (DA)



700 projetos



"Os projetos dos deputados não são discutidos e temos uns 700 aguardando para serem votados. É um direito dos eleitores verem pelo menos alguma discussão e que se possa chegar à conclusão com a votação", reclamou Fernando Capez (PSDB). O deputado falou também sobre alguns projetos de sua autoria que aguardam votação, como o Projeto de Lei 799/2010, que torna obrigatória a disponibilização de espaço físico para a instalação de postos de atendimento do Procon - Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor- em locais com grande concentração de consumidores. O parlamentar afirmou estar elaborando uma questão de Ordem sobre o tempo que cada projeto pode permanecer na Ordem do dia. (DA)



700 agasalhos



Rita Passos (PV) comentou que foi ao Bairro da Bela Vista, Zonal Sul da capital, no dia 8/8 distribuir 700 peças de roupa, arrecadadas com a Campanha do Agasalho da Assembleia Legislativa de SP, criada com a iniciativa da subcomissão das questões sociais- presidida pela deputada. A parlamentar informou que os cobertores recebidos serão doados para instituições, para não incentivar a permanência dos moradores na rua, "Sobram mil vagas por dias nos albergues, pois os moradores de rua não querem seguir regras", afirmou Rita. A deputada agradeceu a algumas empresas e todos que doaram e informou que a campanha continuará até o final de agosto. (DA)



Indignação aos fatos



Carlos Giannazi (PSOL) endossou o pronunciamento do deputado Olimpio Gomes, em relação a denúncia feita sobre suposto assédio moral sofrido por uma funcionária da Casa. Ele defendeu que seja feita uma apuração do caso, e o envio de requerimento à Comissão de Direitos Humanos da Casa sobre o ocorrido. O deputado comentou que os pedágios de São Paulo são os maiores da América Latina e os mais caros do Brasil. Ele falou que a partir de meia noite vão funcionar os seis pedágios no trecho sul, da Rodovia Rodoanel. "Existem projetos apresentados na Casa, que objetivam impedir instalações de novos pedágios e a desativação de outros. (GN)



Política e educação



Rafael Silva (PDT) avaliou que o Brasil vive momentos decisivos, em que denúncias são feitas e a mídia coloca os acontecimentos em cheque. De acordo com o deputado, existem muitas pessoas que falam que os políticos são os responsáveis, mas na medida em que a população tiver mais consciência haverá uma mudança efetiva no quadro político nacional. "A arma dos cidadãos é o voto, e é através dele que se escolhem os representantes", afirmou. Silva comentou que no país, a educação não é valorizada, que professores pedem aumento de salário, que a escola pública é penalizada, e que servidores públicos não têm condições necessárias para trabalhar. "Será que a educação está recebendo o valor que deveria?", questionou. (GN)



Orçamento de 2012



Luiz Marcolino (PT) comentou a realização das audiências públicas nas regiões administrativas do Estado para discutir o Orçamento 2012, desde o dia 18/8. "A Assembléia Legislativa começa a pensar no Orçamento do estado regionalizado. Durante todo o primeiro semestre de 2011, foram criados os aglomerados de Jundiaí, Baixada Santista, Campinas, Sorocaba e Vale do Paraíba", comentou. De acordo com o parlamentar, nas audiências já realizadas no segundo semestre, as pessoas alegaram que as necessidades são região fundiária, saneamento básico e investimentos monoculturas. "Os prefeitos não atentaram que as cidades precisam de Fatecs, universidades, hospitais e duplicação de rodovias." (GN)



Hospitais para o SUS



Luiz Carlos Gondim (PPS) disse estar preocupado com os efeitos de lei aprovada pela Casa, que permite o atendimento de pacientes de planos de saúde privados pelo SUS. Segundo o deputado, os hospitais de São Paulo estão dando preferência de atendimento aos pacientes de convênios particulares. "Quando um paciente chega a um hospital para ser atendido e está na emergência, tem que ser criada uma vaga, chamada de vaga zero", afirmou. Gondim criticou o Hospital Santa Marcelina que, segundo o deputado, deixou de atender a um paciente do SUS. (GN)



Energia e projeto de Dilma



Izac Reis (PT) comentou a ida de comissão em Brasília, no dia 19/8, para tratar das tarifas cobradas e dos serviços prestados pelas concessionárias de energia elétrica no Estado de São Paulo, como a Eletropaulo. Reis afirmou que a empresa cobra por postos instalados e não por luzes acezas. Segundo o deputado, todos os dias há um rodízio de 15% de lâmpadas apagadas no município, só que os prefeitos pagam o valor total pela iluminação. O parlamentar ainda comentou o lançamento, em 18/8, do Programa Brasil sem Miséria, pelo Governo Federal. (GN)

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