Educação e segurança públicaPara Anderson Cruz, do Instituto de Educação São Paulo, a educação e a segurança caminham juntas. "Hoje, os alunos já convivem com a violência nas escolas e a Secretaria da Educação não toma conhecimento das denúncias. Isto é um reflexo da inoperância do Estado que só fica no discurso e não vai para a ação", afirmou. Anderson criticou a postura da Assembléia, que não explicitou de maneira clara sua posição sobre os fatos ocorridos em São Paulo.Maior dificuldade"A situação de caos na cidade é sentida de forma mais dramática pelos portadores de necessidades especiais", afirmou Marcelo Vilas, do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (CPMD). Ele criticou também os salários que são pagos aos portadores de necessidades, para ele são menores do que a média do mercado. O representante do CPMD afirmou que a luta a ser travada é pela modificação de leis federais que regulam os direitos das pessoas portadoras de necessidades especiais.Pouca saúdeO representante do Movimento pelos Direitos da População em Situação de Rua, Tcharles Silva Ferreira, criticou as péssimas condições dos abrigos que não oferecem assistência médica aos albergados. "Vários estão morrendo com tuberculose sem receber qualquer atenção", afirmou Tcharles.VergonhaCarlos Eduardo Ventura Campos, da ADS " Agência de Desenvolvimento Social, classificou como vergonhosa a atuação do PSDB e do PFL frente aos fatos ocorridos em São Paulo. Controle de quem?Ao iniciar sua participação na Assembléia Popular, Robson César Correia de Mendonça, do Movimento Pelos Direitos da População em Situação de Rua, perguntou sobre quem de fato está no controle do Estado. "Este governo que faz acordo com organizações criminosas já perdeu o controle. É o mesmo governo que é indiferente às diversas mortes dos moradores de rua, muitas delas por falta de assistência médica nos albergues", disse. Robson fez uma correção quanto a ser morador de rua: "Quero retificar uma informação que saiu errada, não sou morador de rua, estou no momento vivendo em um albergue, portanto estou temporariamente em situação de rua", esclareceu.Quintal do executivoMaria Márcia da Silva Kesselring, do Sindicato dos Peritos Criminais de São Paulo, criticou a postura da Assembléia ao aprovar sem mudanças o PLC 17/06, enviado pelo Executivo. "Infelizmente, o Parlamento paulista se portou como quintal do Executivo e referendou as distorções contidas no projeto enviado pelo governo. Não foram contemplados na proposta os aposentados, inativos e os policiais que morreram em serviço durante os últimos acontecimentos", lamentou Maria Márcia.Sem recursosA falta de repasse da cota do Governo do Estado para o Insituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iasmpe) motivou as críticas de Sylvio Miccelli, da Comissão Consultiva Mista do Iasmpe. "O instituto enfrenta dificuldades para atender aos mais de 850 mil servidores estaduais devido à falta de repasse de verbas por parte do governo estadual. Seria necessária a descentralização do atendimento, mas isto só será possível quando o Estado cumprir com suas obrigações", finalizou.Educação e segurança públicaPara Anderson Cruz, do Instituto de Educação São Paulo, a educação e a segurança caminham juntas. "Hoje, os alunos já convivem com a violência nas escolas e a Secretaria da Educação não toma conhecimento das denúncias. Isto é um reflexo da inoperância do Estado que só fica no discurso e não vai para a ação", afirmou. Anderson criticou a postura da Assembléia, que não explicitou de maneira clara sua posição sobre os fatos ocorridos em São Paulo.Maior dificuldade"A situação de caos na cidade é sentida de forma mais dramática pelos portadores de necessidades especiais", afirmou Marcelo Vilas, do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (CPMD). Ele criticou também os salários que são pagos aos portadores de necessidades, para ele são menores do que a média do mercado. O representante do CPMD afirmou que a luta a ser travada é pela modificação de leis federais que regulam os direitos das pessoas portadoras de necessidades especiais.Pouca saúdeO representante do Movimento pelos Direitos da População em Situação de Rua, Tcharles Silva Ferreira, criticou as péssimas condições dos abrigos que não oferecem assistência médica aos albergados. "Vários estão morrendo com tuberculose sem receber qualquer atenção", afirmou Tcharles.VergonhaCarlos Eduardo Ventura Campos, da ADS " Agência de Desenvolvimento Social, classificou como vergonhosa a atuação do PSDB e do PFL frente aos fatos ocorridos em São Paulo. Controle de quem?Ao iniciar sua participação na Assembléia Popular, Robson César Correia de Mendonça, do Movimento Pelos Direitos da População em Situação de Rua, perguntou sobre quem de fato está no controle do Estado. "Este governo que faz acordo com organizações criminosas já perdeu o controle. É o mesmo governo que é indiferente às diversas mortes dos moradores de rua, muitas delas por falta de assistência médica nos albergues", disse. Robson fez uma correção quanto a ser morador de rua: "Quero retificar uma informação que saiu errada, não sou morador de rua, estou no momento vivendo em um albergue, portanto estou temporariamente em situação de rua", esclareceu.Quintal do executivoMaria Márcia da Silva Kesselring, do Sindicato dos Peritos Criminais de São Paulo, criticou a postura da Assembléia ao aprovar sem mudanças o PLC 17/06, enviado pelo Executivo. "Infelizmente, o Parlamento paulista se portou como quintal do Executivo e referendou as distorções contidas no projeto enviado pelo governo. Não foram contemplados na proposta os aposentados, inativos e os policiais que morreram em serviço durante os últimos acontecimentos", lamentou Maria Márcia.Sem recursosA falta de repasse da cota do Governo do Estado para o Insituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual (Iasmpe) motivou as críticas de Sylvio Miccelli, da Comissão Consultiva Mista do Iasmpe. "O instituto enfrenta dificuldades para atender aos mais de 850 mil servidores estaduais devido à falta de repasse de verbas por parte do governo estadual. Seria necessária a descentralização do atendimento, mas isto só será possível quando o Estado cumprir com suas obrigações", finalizou.