Da Tribuna


09/12/2008 17:12

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Amianto



Marcos Martins (PT) anunciou a morte da Presidente da ABREA- Rio de Janeiro, Ruth Maria Nascimento aos 51 anos, devido à severa asbestose, que a impedia de realizar os mínimos esforços. Segundo Martins, Ruth sempre lutou contra a ganância da empresa Asberit/Teadit, que vitimou dezenas de colegas suas da fiação de tecidos à base de amianto. Para o parlamentar muitas pessoas não têm informação de que o amianto, produto utilizado principalmente na construção civil, caixas d"água, em telhas mata e é cancerígeno. O parlamentar lembrou da lei de sua autoria 12684 que proíbe o seu uso, concluiu. (SM)



Fiscalizar hospitais



Luis Carlos Gondim (PV) lamentou que um hospital que é referência em Mogi das Cruzes, que presta um bom serviço à população, que faz cirurgias toráxica e de crânio, está com o aparelho de ressonância magnética e tomógrafo quebrados há 15 dias. Para o parlamentar compete aos deputados fiscalizar os próprios do Estado, que são os hospitais, mas as providências têm que partir do Secretário da Saúde, o que não está ocorrendo. E para concluir Gondim disse que representa a população de Mogi das Cruzes e Alto Tietê, mas por tabela olha para a toda a população do Estado de São Paulo, para que tenha uma assistência médica digna.(SM)



Questão salarial



Carlos Giannazi (PSOL) disse estar preocupado com os projetos de lei apresentados pelo Executivo que tratam da questão salarial dos servidores públicos, os PLC nºs 41, 42 e o 56. Giannazi lamentou que a data-base dos servidores públicos não tem sido cumprida pelo governador há mais de dois anos. Para o parlamentar esses projetos em nada beneficiam os servidores, pelo contrário, vai continuar essa política perversa, danosa de gratificações que não são incorporadas ao salário dos servidores, prejudicando as suas carreiras. E afirmou também Giannazi que apresentou emendas aos projetos para melhorá-los e conseguir atender as reivindicações de todos os servidores. (SM)



Perseguição



Olímpio Gomes (PV) informou que através de Maiolino, advogado da Polícia Militar, teve conhecimento do recolhimento à Corregedoria da PM do Tenente Aurélio. Olímpio está indignado com o tratamento dado ao tenente, pela desconsideração e humilhação. Para Olímpio um militar não pode ser punido tão-somente por ter feito um contato através de e-mail pessoal com um deputado pedindo apoio a um projeto de relevância para toda a corporação. O parlamentar solicitou o apoio de todos os deputados para essa questão, porque a Casa não pode compactuar com esse tipo de conduta, com uma perseguição dessa ordem contra um policial militar. (SM)

alesp