Da Tribuna


10/06/2011 18:35

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Bancários



"Nos últimos sete anos, a categoria bancária foi uma das mais atuantes do Estado", declarou Luiz Cláudio Marcolino (PT). Segundo o parlamentar, os bancários conseguiram aumento salarial, a 16ª cesta alimentar e uma reestruturação no plano de carreira, além de 15 mil novas contratações pela Caixa Econômica Federal. "Essa experiência produtiva deveria ser seguida por outros servidores". Marcolino contou que os benefícios alcançados pela categoria são estabelecidos igualmente em todo o país. Comunicou que na próxima semana acontecerá a eleição do Sindicato dos Bancários em São Paulo. (DV)



Servidores



Carlos Giannazi (PSOL) informou que o Supremo Tribunal Federal iniciou o julgamento de uma ação impetrada pelos servidores estaduais cobrando a aplicação do artigo 37 da Constituição Federal. "Desde 1995, quando o PSDB assumiu o poder, a reposição salarial das perdas inflacionárias não acontece. A situação precisou ir parar no Tribunal", declarou Giannazi. Para o deputado, esse julgamento vai acontecer graças à luta de várias categorias de servidores e de suas entidades representativas. Ele também criticou o baixo valor do vale-refeição, apelidado de vale-coxinha, e o desrespeito do governo para com a data-base do funcionalismo. (DV)



Bebidas em lojas de conveniência



Jooji Hato (PMDB) citou projeto de sua autoria, quando ainda era vereador da capital, que proíbe a venda de bebidas alcoólicas em lojas de conveniência em postos de gasolina. O parlamentar ressaltou que a propositura foi vetada pelo prefeito e pediu que a Assembleia se engaje nessa luta. "Os adolescentes são os maiores clientes desses locais e lá compram e consomem bebidas alcoólicas, por isso espero que a maior Casa do Estado possa arrumar uma solução". O deputado alegou que para restringir o uso é necessário dificultar o acesso. (DV)



Nova Luz



Sobre audiência pública a respeito do projeto Nova Lluz, que visa a recuperação dos bairros de Santa Ifigênia e da Luz, Carlos Giannazi (PSOL) comentou que foi realizada para "dar voz aos comerciantes que foram colocados de lado" nessa primeira etapa. Segundo ele, a proposta foi executada de forma autoritária e vai beneficiar muito mais empreiteiras e construtoras do que os moradores da região. "Nós defendemos uma reestruturação do centro paulista, mas o projeto apresentado me parece que foi feito sob encomenda de empreiteiras e do mercado imobiliário", observou. (DK)

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