Proibição de comercialização de pulseiras coloridas


08/04/2010 16:49

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O Projeto de Lei 295/2010, do deputado Gilmaci Santos (PRB), proíbe no Estado a comercialização de pulseiras coloridas, conhecidas como pulseiras do sexo, pulseiras da malhação ou shag bands, feitas de material plástico ou siliconado, que determinam jogos de conotação sexual através de suas cores.

"Um modismo inicialmente inocente se espalhou com força entre os jovens adolescentes e está tomando conta dos noticiários em todo Brasil. Trata-se de um jogo sexual representado pelas cores das pulseiras, cada uma com seu devido significado", afirma.

De acordo com o parlamentar, cada cor representa um ato afetivo ou sexual que vai desde um abraço a relações sexuais completas. Em teoria, a pessoa que teve a pulseira arrebentada precisa cumprir o que comanda a cor. "O jogo teve início na Inglaterra, conhecido como Snap.

O deputado fala que tal adorno é facilmente encontrado em camelôs e são vendidas em conjuntos que custam em média de 1 a 2 reais. "Quem as usa são geralmente estudantes de 10 a 15 anos", alerta.



gilmacisantos@al.sp.gov.br

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