DA ASSESSORIA

A bancada do PT na Assembléia Legislativa promoverá na próxima quinta-feira, 27/6, às 17 horas, no auditório Teotônio Vilela, do Palácio 9 de Julho, um ato de desagravo a José Dirceu.

Foram confirmadas as presenças do cadidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva, da prefeita Marta Suplicy, do candidato ao governo do Estado José Genoíno e do deputado federal Aloísio Mercadante.

A liderança do partido divulgou também pronunciamentos de alguns de seus deputados favoráveis ao presidente do Partido dos Trabalhadores:

"Ao tentar atingir a honra do nosso presidente nacional, as forças conservadoras procuram atingir o próprio Partido dos Trabalhadores, pois a história do PT está entrelaçada à trajetória de luta pela busca da justiça social e da ética na política que norteia os caminhos de José Dirceu. Conhecemos José Dirceu há muito tempo e este conhecimento só veio reforçar a imagem de retidão, seriedade e firmeza que incorpora desde os arbitrários anos de chumbo." Carlinhos Almeida, líder da Bancada do PT na Assembléia Legislativa.

"O companheiro José Dirceu representa para nós, do Partido dos Trabalhadores, um exemplo de moralidade e dignidade na política. Este exemplo tem que ser defendido por todos os que valorizam a política de princípios." Hamilton Pereira, 1º secretário da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa.

"Não vamos aceitar nenhuma intimidação à figura de José Dirceu, pois qualquer ataque ao nosso presidente nacional do partido se configura em ato contra a candidatura Lula. A tranqüilidade com que encaramos as denúncias não fará, no entanto, que deixemos de defender nossa honra." Emídio de Souza, deputado que propôs o ato de desagravo a José Dirceu.

"Não acredito nas denúncias proferidas pelo irmão do nosso companheiro Celso Daniel contra o presidente nacional do nosso partido, companheiro José Dirceu. Como em todos os anos eleitorais, denúncias vazias como esta são usadas fartamente contra o nosso partido e candidatos. Quero expressar a minha solidariedade ao Zé Dirceu e a cobrança de rápida apuração desta denúncia, com a conseqüente responsabilização cível e criminal do denunciante." Renato Simões, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa.