Política de segurança em São Paulo



Carlos Giannazi (PSOL) parabenizou todas as mulheres pelas comemorações do Dia Internacional da Mulher. De acordo com o deputado, trata-se de um "dia de luta" para denunciar qualquer tipo de violência contra as mulheres, citando a aprovação da Lei Maria da Penha, que aumenta a pena da violência doméstica, como um avanço jurídico. Giannazi também homenageou a primeira mulher a chefiar a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp) em 60 anos de história, Marilda Aparecida Pansonato Pinheiro. O deputado ainda criticou a falta de uma política de segurança no Estado de São Paulo. (TB)



Dia Internacional da Mulher



Donisete Braga (PT) prestou homenagem ao Dia Internacional da Mulher, caracterizando a data como um dia de "reflexão" para as mulheres que fazem essa luta. O deputado mencionou a União Interparlamentar, que discute no Congresso Nacional o processo de participação das mulheres nos espaços de poder e decisão na política: "É crescente a presença das mulheres na esfera pública", enfatizou. Apesar dos avanços, Braga também destacou que é complexa a luta pela igualdade de gêneros e pelo aperfeiçoamento da democracia: "O PT está investindo em projetos para que as mulheres avancem nas suas conquistas", finalizou. (TB)



Compromissos não cumpridos



Olimpio Gomes (PDT) parabenizou a homenagem pelos cem anos de criação da Escola de Educação Física da Polícia Militar (EEF/PM), considerada a primeira faculdade de educação física no Brasil. O deputado também criticou o governo do Estado, que ainda não enviou à Casa o projeto que modifica o sistema de incorporação do Adicional pelo Local de Exercício (ALE). Gomes anunciou que no próximo dia 15 ocorrerá uma mobilização de caráter nacional para decretar o início da campanha pela dignidade policial: "Temos de denunciar à sociedade o quão indigno é o tratamento que o governo paulista dispensa aos policiais". (TB)



Inauguração de viadutos



Milton Flávio (PSDB) demonstrou sua satisfação pela entrega por parte do governo do Estado dos viadutos na pista oeste da rodovia Castello Branco (SP-280) na Serra de Botucatu. A construção dos dois novos viadutos e a recuperação de outro viaduto já existente, localizados entre os quilômetros 204 e 207, totalizam um investimento de R$ 55 milhões. Os recursos provêm do Programa de Concessões Rodoviárias do governo do Estado. De acordo com o Milton Flávio, essa era uma reivindicação antiga, desde antes de ele se tornar deputado: "Agradeço ao governo pela sensibilidade", finalizou. (TB)



Dia da Mulher



Adriano Diogo (PT) falou sobre a origem do 8 de Março e do reconhecimento dessa data, anos depois, como o Dia Internacional da Mulher. Em 1857, explicou o deputado, 130 tecelãs da cidade de Nova York que reivindicavam melhores condições de trabalho morreram carbonizadas dentro da fábrica. Diogo falou das diferenças trabalhistas existentes entre homens e mulheres, em especial a salarial, e comentou que o maior reconhecimento do papel da mulher seria a vitória da futura candidata à Presidência, Dilma Rousseff. "Um viva à luta das mulheres, dos operários e a Dilma Rousseff, futura candidata à Presidência".(LP)



Mais igualdade



Outro parlametnar a falar sobre o Dia da Mulher foi Simão Pedro (PT), que enfatizou o papel da mulher na busca por uma socieade igualitária e livre de preconceitos. Pedro, que participou da Marcha das Mulheres, na manhã desta segunda-feira, comentou a falta de espaço para as mulheres nos parlamentos. "Na Assembleia paulista, apenas 10% das vagas pertencem às mulheres". A participação feminina nos movimentos habitacionais também foi citada pelo deputado. (LP)



Reflexão



Saudando as funcionárias da Casa pelo Dia da Mulher, José Candido (PT) comentou as dificuldades das mulheres no mercado de trabalho e em outros segmentos sociais. Com especial ênfase à condição da mulher negra, Candido citou a violência contra as mulheres e, como seu colega Simão Pedro, mencionou a pequena participação feminina nos parlamentos. (LP)



Ficou mais fácil



Rui Falcão (PT) contou uma passagem da vida doméstica do presidente Lula. "Após as reuniões sindicais, o presidente chegava em casa e perguntava à dona Marisa pelo jantar. Até que um dia, dona Marisa disse que o jantar estava na cozinha, sugerindo que ele preparasse seu prato". Conforme o presidente, após esse episódio seu casamento ficou melhor. Outras reivindicações apresentadas na Marcha das Mulheres, como a não privatização de empresas públicas, foram mencionadas por Falcão. (LP)