Da Tribuna


25/10/2012 18:26 | Da Redação

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Orçamento



Luiz Claudio Marcolino (PT) lembrou das audiências públicas sobre o Orçamento 2013, realizadas este ano. Segundo o deputado, foram feitas algumas propostas de emendas importantes para o Orçamento, como a ampliação dos investimentos públicos em saúde, educação, segurança, transporte e habitação. O parlamentar solicitou que o governo estadual encampe as sugestões apresentadas pela população e também reajuste o salário dos servidores. (GA)



Desarmamento



Jooji Hato (PMDB) falou sobre a proposta feita ao governo do Estado para acabar com a criminalidade. Segundo o parlamentar, entre os dias 24/10 e 25/10, foram baleadas 10 pessoas, das quais morreram cinco. "Se estivéssemos fazendo as blitze do desarmamento, certamente teríamos evitado essas mortes. O deputado também mencionou o homicídio de mais um policial militar, em 24/10, na zona Leste da cidade. "Qual é a dificuldade da polícia em fazer o desarmamento dos bandidos?", indagou. (GA)



Morte e tentativa



Olimpio Gomes (PDT) comentou a morte de mais um policial militar, assassinado com a sua própria arma por bandidos na zona Leste de São Paulo. Segundo o parlamentar, o saldo de policiais mortos no Estado, desde janeiro de 2012, chega a 87. O deputado também mencionou a tentativa de homicídio de um policial na via Dutra. "O governo tem de assumir a sua parcela de responsabilidade e tem de redobrar a proteção aos policiais. É hora de se tomar atitude", finalizou. (GA)



Orçamento



Luiz Claudio Marcolino (PT) voltou a discorrer sobre o Orçamento do Estado para 2013. Disse que o governo estadual trabalha a gestão pública de forma isolada. Segundo o deputado, a falta de parceria do governo estadual com o governo federal impede a continuadade de projetos. Afirmou que, por ausência de planejamento e gerenciamento do governo estadual, não há a efetivação de obras prometidas em épocas eleitorais. (JF)



Segurança



Olimpio Gomes (PDT) falou da política de segurança pública utilizada na Suíça, onde os policiais não mostram seus rostos como forma de preservar sua segurança. "No Brasil, não há possibilidade de se fazer isso, pois ativistas de Direitos Humanos seriam contra", explicou. O deputado citou a campanha Reaja São Paulo, que busca coletar assinaturas para projeto de iniciativa popular que torne hediondos os crimes cometidos contra agente da lei. (JF)

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