Da Tribuna


08/05/2013 20:49 | Da Redação

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PEC

Pedro Tobias (PSDB) defendeu que a PEC, do deputado Campos Machado, sobre o Ministério Público estadual, seja discutida. Tobias informou que solicitou a relatoria da proposta, mas seu nome foi recusado. Afirmou ter deixado o cargo de presidente do Diretório estadual do PSDB e comentou notícias veiculadas pela mídia sobre o vice-governador Guilherme Afif Domingos, que deve assumir o cargo de ministro da Micro e Pequena Empresa. (SC)

Equilíbrio entre instituições

Itamar Borges (PMDB) solidarizou-se com o deputado Tobias e afirmou ser fundamental a manutenção de equilíbrio entre as instituições, e que seus membros, se houver excessos, devem ser punidos. O parlamentar informou ainda que participou do Congresso das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, ocasião em que argumentou que os problemas só serão solucionados com melhor remuneração dos serviços prestados. Informou que fará parte de uma comissão de representação da Assembleia que irá a Brasília acompanhar a tramitação da reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (PRS 1//2013). "Vamos levar a voz de São Paulo e dizer que deve ser encontrado um ponto de equilíbrio". (SC)

Causa e consequência da violência

Edson Ferrarini (PTB) afirmou que quando foi elaborada a vigente Constituição Estadual, alguns deputados eram ex-presos políticos e outros tinham sido torturados, como José Dirceu. Nesse sentido, para o parlamentar, a Constituição foi criada para favorecer o preso político, mas acabou por favorecer o bandido comum. Diante dos acontecimentos violentos recentes, Ferrarini afirmou ser a favor da diminuição da maioridade penal. "Não mudam, pois não querem encher os presídios. O papel da imprensa é condenar a polícia e isso é o melhor para o Brasil, porque o crime vai crescendo", ironizou. (SC)

Na creche não se mexe!

Hamilton Pereira (PT) cumprimentou os vereadores que estavam presentes na Casa e manifestou satisfação pelo fato de a Secretaria da Segurança Pública ter atendido seu requerimento para evitar o fechamento de 65 postos policiais rodoviários. Pereira também falou do possível fechamento da creche da Assembleia Legislativa. "A creche é uma conquista da Assembleia, e nela não se mexe." (GA)

Combate às drogas

Jooji Hato (PMDB) comentou o Cartão Recomeço, que beneficia os usuários de drogas com o valor de R$ 1,3 mil mensais para custear tratamentos médicos. O deputado criticou o governo por não ter uma política preventiva eficaz para combater as drogas e afirmou que o Brasil é o maior mercado mundial do crack. "Percebemos que aumenta cada vez mais a legião de dependentes químicos, e não devemos permitir que esse mal se alastre por nossas casas e em nossa cidade." (GA)

Valor da creche

Olimpio Gomes (PDT) lamentou a morte de um policial, no dia 7/5, na rodovia dos Imigrantes, e criticou a proposta de fechamento da creche da Assembleia Legislativa. O deputado comunicou ter recebido informe a respeito do custo de cada criança na unidade e que requereu ao setor de recursos humanos minuta detalhada sobre o documento. "É a destruição de um patrimônio da Assembleia Legislativa, não podemos aceitar isso." (GA)

Comissões e creche

João Paulo Rillo (PT) protestou acerca da demora para que seja efetivamente definida a composição das comissões: "nós estamos com um atraso de dois meses". Segundo Rillo, "a responsabilidade de compor as comissões é do presidente Samuel Moreira", alegou. Comentou a suspensão das reuniões que ocorreriam nesta semana. Em seguida, posicionou-se contra o fechamento da creche da Assembleia. (JF)

Auxílio-crack

Edson Ferrarini (PTB) voltou ao plenário para apoiar o movimento pela manutenção da creche da Assembleia em funcionamento. Citou também a luta em prol dos policiais, que culminou na incorporação do ALE nos salários, e cujas distorções foram corrigidas com a apresentação do PLC 10/2013. Parabenizou Geraldo Alckmin pelo programa Auxílio-crack, mas ressaltou que a prioridade deve ser a prevenção ao uso de drogas. Pediu segurança e cuidado no uso do dinheiro entre os beneficiados. (GC)

Greves

Marcos Martins (PT) lembrou a greve dos professores e leu carta em que os profissionais da Saúde do Estado declararam que também vão iniciar uma paralisação. Solicitou a presença do secretário da Saúde na Casa para esclarecimentos. (GC)

alesp