O deputado estadual Marcos Damasio (PL) esteve, na manhã desta terça-feira (16/11), com o prefeito de Santa Ernestina, Verô, o vice-prefeito Zé do Tito e o engenheiro ambiental Wellington Benevides na sede da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) para buscar orientações quanto à abertura de um novo aterro sanitário na cidade e o fechamento do atual. Um dos entraves para o processo é o custo de encerramento do aterro sanitário atual, que ficaria em torno de R$ 100 mil, e para o qual a prefeitura não dispõe de verba, uma vez que já está destinando valor semelhante para o licenciamento do novo local. Ao pedido de prorrogação dos estudos de fechamento do aterro atual, a presidente da Cetesb, Patrícia Iglecias, orientou a prefeitura a solicitar o recurso ao Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro) para concluir o processo. "A reunião foi bastante elucidativa e abriu outros caminhos para a prefeitura resolver a questão. E vamos ajudar no que for possível, pois eles querem fazer tudo de forma correta", disse o parlamentar. O novo aterro já conta com uma área desapropriada, de um alqueire, na divisa com Taquaritinga, na qual será implantado o modelo em valas, indicado pela Cetesb para receber até 10 toneladas de lixo por dia. Santa Ernestina produz cerca de 3 toneladas de lixo por dia e o aterro atual, em Serrinha, já está com sua vida útil quase esgotada. Também participaram da reunião o assistente executivo da Cetesb, Antonio Falco Júnior, e o assessor da presidência, Marcelo Ogawa.