Servidores municipais estão em greve pela revogação da Sampaprev
O deputado Carlos Giannazi esteve presente na manifestação de segunda-feira (5/2), no viaduto do Chá e na praça do Patriarca, em frente à prefeitura de São Paulo. O movimento iniciou a greve unificada dos servidores contra a Sampaprev.
Depois de ter sido barrada por uma grande mobilização, que reuniu mais de 100 mil pessoas em frente à Câmara Municipal, em março de 2018, a votação da reforma da previdência do município foi retomada às pressas no período das festas de fim de ano. Como a manobra do vereador Milton Leite dificultou a resistência do funcionalismo, a opção das entidades sindicais foi retomar a greve no início do ano escolar.
O deputado explicou que a Sampaprev tem caráter de confisco salarial, já que aumenta a contribuição previdenciária de 11% para 14%, podendo chegar até a 19%. "Isso é uma afronta aos servidores, que já têm seus salários defasados e arrochados. Os sucessivos governos retiraram bilhões do nosso fundo previdenciário e nós não vamos pagar essa conta."
A luta agora é pela aprovação do Projeto de Lei 34/2019, que revoga definitivamente a Sampaprev. O PL foi proposto pelo vereador Celso Giannazi. "Bruno Covas avançou no salário da parte mais fraca, mas não olhou para as desonerações fiscais nem para cobrança da dívida ativa, cujos principais devedores são as instituições financeiras", afirmou o vereador.
Carlos Giannazi (ao centro)
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