Manifestação de professores em Cubatão relembra massacre ocorrido há dois anos
O deputado Carlos Giannazi esteve em Cubatão para participar da manifestação do magistério municipal, no dia 28/3. O movimento " que teve apoio de importantes segmentos da sociedade, como os servidores do Judiciário e os sindicatos dos Metalúrgicos e dos Petroleiros " reivindicou a apresentação de projeto de lei que compense a perda salarial de 30% provocada pelo fim da gratificação de nível superior. O protesto também teve o objetivo de rememorar a atitude covarde da prefeitura tomada há exatamente dois anos, quando a PM foi acionada para conter, com violência e bombas de gás, uma manifestação pacífica em frente à Câmara Municipal.
A passeata partiu da Câmara, seguiu pela avenida 9 de Abril e terminou na igreja matriz, local onde os docentes, dois anos antes, abrigaram-se das bombas. "Foi um verdadeiro massacre. Algumas pessoas foram feridas e muitas outras passaram mal por causa do gás. A praça virou um cenário de guerra", afirmou Giannazi.
Os 1,5 mil professores de Cubatão permanecerão mobilizados até que o prefeito Ademário Oliveira envie ao Legislativo um projeto de recomposição salarial. Eles também reivindicam o fim dos processos de desaposentadoria, a garantia de aposentadoria sobre a jornada total e o pagamento do piso nacional do magistério para o Infantil 1. Pedem ainda a recuperação das 55 escolas municipais.
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