São Paulo aderiu ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares graças à interferência direta do deputado Tenente Coimbra que, ao receber a notícia de que o Estado havia ficado de fora da lista divulgada pelo MEC, ligou imediatamente para Brasília, solicitando a dilação de prazo para a entrega formal do pedido de adesão, que ainda não havia sido remetido pela Secretaria Estadual de Educação. O documento que requeria oficialmente a participação chegou ao MEC após a articulação política do deputado e, ontem, o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, anunciou nas redes sociais que o governo de São Paulo decidiu aderir ao projeto do governo Jair Bolsonaro (PSL). O deputado, desde seu primeiro dia na Alesp, anunciou para quem quisesse ouvir que uma de suas principais bandeiras seria justamente a implantação de escolas cívico-militares no estado. Como parte fundamental desse comprometimento, criou e hoje é o presidente da Frente Parlamentar pela Criação das Escolas Militares no Estado de São Paulo. "O anúncio do secretário Rossieli já era esperado após o trabalho que realizamos para que São Paulo aderisse ao programa. É uma boa notícia porque a adesão amplia as possibilidades de oferecermos um ensino de qualidade às crianças e adolescentes", argumentou.