Pipa pode ser patrimônio cultural do Estado


17/10/2019 09:52 | Atividade Parlamentar | Da assessoria do deputado Castello Branco

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Empinar pipa já se tornou uma prática comum desde a primeira infância. A atividade recreativa e lúdica é acessível a maioria da população e tornou-se um grande agregador na integração social. Mas antes do lazer, a pipa também chamou a atenção em outras momentos. Segundo a história, as primeiras pipas surgiram há cerca de 3 mil anos, provavelmente na China. As varetas de bambu eram recobertas de seda.

Mais tarde, os cientistas usaram pipas para estudar as condições do tempo. Em 1752, nas colônias inglesas da América do Norte, o filósofo e cientista Benjamin Franklin soltou uma pipa com uma chave presa durante uma tempestade. A chave atraiu a eletricidade, provando que os raios eram um tipo de eletricidade.

Já na área aerodinâmica, as pipas também serviram para pesquisar como objetos sólidos se movem no ar. Os inventores dos aviões basearam algumas de suas ideias nas pipas.

No Brasil, empinar pipas é uma brincadeira muito popular entre crianças e jovens, nos meses em que há mais vento.

A fim de homenagear esta atividade, o deputado Castello Branco protocolou na terça-feira (15/10) o projeto de lei que declara Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado a "Pipa e sua prática". A proposta tem por objetivo enaltecer a "Pipa" como prática da atividade lúdica e esportiva, bem como instrumento de integração social reunindo diversos segmentos da sociedade.

alesp