Obras de desassoreamento do rio Jundiaí podem começar ainda neste ano

As matérias da seção Atividade Parlamentar são de inteira responsabilidade dos parlamentares e de suas assessorias de imprensa. São devidamente assinadas e não refletem, necessariamente, a opinião institucional da Assembleia Legislativa de São Paulo.
05/08/2020 17:00 | Atividade Parlamentar | Da assessoria do deputado Marcos Damasio

Compartilhar:

Marcos Damasio e Marcos Penido<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2020/fg252285.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

As obras de desassoreamento do rio Jundiaí poderão ser iniciadas ainda neste ano, segundo o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), caso não ocorra nenhuma mudança no cronograma atual, que prevê a abertura dos envelopes por meio de pregão presencial na próxima sexta-feira (7/8), às 14 horas.

O deputado Marcos Damasio (PL) foi informado de que, uma vez definido o vencedor, é necessário aguardar os prazos legais de recursos para celebração do contrato, além de autorização da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) para efetiva emissão da Ordem de Serviço. A estimativa é de que todo esse processo esteja concluído até novembro.

A previsão é que sejam removidos aproximadamente 37.000 metros cúbicos de sedimentos em um prazo de nove meses. Os serviços de desassoreamento do rio Jundiaí serão realizados no trecho compreendido imediatamente à jusante da Avenida das Orquídeas, já na várzea da baixa do rio, até as proximidades da rua José Pereira, totalizando três quilômetros.

"A última intervenção no rio tem cerca de dez anos e essa é uma obra importante, e desejada pela população, para evitar as enchentes que assolam bairros como Jardim Santos Dumont; Jardim Aeroporto I, II e III; Oropó; Vila Nova Jundiapeba; e Vila Jundiaí, dentre outros", concluiu Damasio.

O desassoreamento do rio Jundiaí foi uma das pautas da reunião do parlamentar com o secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, em maio do ano passado.


alesp