Deputada questiona Sabesp sobre água amarela e com mau cheiro em Hortolândia
09/10/2024 15:18 | Atividade Parlamentar | Da Assessoria da deputada Ana Perugini

Problema começou na segunda-feira, afetando moradores de vários bairros da cidade
A deputada estadual Ana Perugini protocolou um requerimento na Assembleia Legislativa no qual pede explicações à Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) sobre o fornecimento de água de cor amarelada e com mau cheiro em Hortolândia.
O caso foi registrado por moradores de vários bairros, como Jardim Amanda, Vila Real, Jardim do Lago, Campos Verdes e Remanso Campineiro - este último na região central da cidade.
Na segunda (9) e terça-feira (10), moradores registraram, em vídeos publicados nas redes sociais, água amarelada saindo das torneiras.
Segundo os relatos, além da cor escura, a água também apresentava um odor ruim. Em nota, a Sabesp justificou que "problemas pontuais causaram os episódios relatados", mas que a água era própria para uso domiciliar e não oferecia riscos à saúde.
A justificativa pouco detalhada da Sabesp indignou a deputada, que pediu explicações ao governo estadual. "A Sabesp diz que foi um problema pontual, sem explicar a dimensão, o que é esse problema e o que ocasionou a distribuição de uma água nessas condições para a população de Hortolândia", afirma a deputada.
O pedido de informações foi destinado à Secretaria de Governo e Relações Institucionais, para encaminhamento à pasta responsável pela SP Águas, agência a quem compete a fiscalização do abastecimento no estado. A agência substituiu o antigo DAEE (Departamento de Água e Energia Elétrica) após manobra da gestão Tarcísio de Freitas.
Recentemente, a Sabesp teve sua privatização aprovada pelo parlamento estadual, o que a tornou uma empresa com capital privado. Quinze por cento das ações são de responsabilidade da empresa Equatorial, enquanto outros 17% são alienados ao mercado na Bolsa de Valores.
"O abastecimento de água nas condições registradas afeta a todos, mas principalmente os mais pobres e que não têm condição de comprar água mineral para consumo em suas casas. É de fundamental importância que a Sabesp, uma empresa cuja privatização prometeu mundos e fundos, explique porque fornece água nessas condições para a população", complementa a deputada.
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