O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Carlão Pignatari, autorizou a criação da Frente Parlamentar de Cooperação Cultural e Política dos Países de Língua Portuguesa. O pedido, feito na semana passada por um grupo de ao menos 33 parlamentares, pretende aumentar o intercâmbio entre os países com língua portuguesa como oficial ou dominante para preservar o idioma, as culturas e ideais políticos. Além do Brasil, países como Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e Guiné Equatorial têm a língua portuguesa como idioma oficial ou dominante. No pedido, os parlamentares destacaram que a Frente Parlamentar promoverá a participação do Poder Legislativo, ?de forma a trabalhar cada vez mais para o resgate das relações políticas e culturais no âmbito da educação, saúde, agricultura, justiça, entre outras, e tudo isso podendo ser feito entre pessoas de países diferentes comunicando-se na mesma língua e ganhando destaque frente ao mundo globalizado em que vivemos.? A iniciativa é do deputado Adalberto Freitas (PSL) e conta com a participação das deputadas Adriana Borgo (PROS), Analice Fernandes (PSDB), Delegada Graciela (PL), Dra. Damaris Moura (PSDB), Leticia Aguiar (PSL) e Maria Lúcia Amary (PSDB). Os deputados participantes são Agente Federal Danilo Balas (PSL), Ataíde Teruel (Podemos), Barros Munhoz (PSB), Castello Branco (PSL), Coronel Telhada (PP), Conte Lopes (PP), Delegado Olim (PP), Dirceu Dalben (PL), Edson Giriboni (PV), Frederico d'Avila (PSL), Gilmaci Santos (Republicanos), Itamar Borges (MDB), Jorge Caruso (MDB), Jorge Wilson Xerife do Consumidor (Republicanos), Léo Oliveira (MDB), Marcio da Farmácia (Podemos), Milton Leite Filho (DEM), Murilo Felix (Podemos), Professor Kenny (PP), Rafa Zimbaldi (PL), Reinaldo Alguz (PV), Rodrigo Gambale (PSL), Sargento Neri (Avante), Tenente Nascimento (PSL), Thiago Auricchio (PL) e Wellington Moura (Republicanos). Atualmente, na Casa, há 151 frentes parlamentares em atuação. Elas discutem e buscam aprimorar a legislação e políticas públicas para o Estado, juntamente com a sociedade civil e representantes de órgãos públicos.