A Argentina, um dos maiores territórios da América do Sul, foi homenageada pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo nesta quarta-feira, dia 25, em uma sessão solene que celebrou o dia da Revolução de Maio, que marcou a independência do país. O embaixador Luis María Kreckler, cônsul-geral da Argentina em São Paulo, representou o país vizinho. Para ele, a celebração é motivo de grande lisonja. "É muito importante estar aqui hoje na Assembleia e ter esse reconhecimento, pois é a nossa data nacional. Estar fora da Argentina e comemorar esse dia aqui na Alesp é um grande prazer", disse. Além do representante, outras figuras compuseram a mesa para celebrar a data. Foram eles: o embaixador Raymundo Santos Rocha, chefe do escritório de Representação do Ministério das Relações Exteriores de São Paulo, embaixador Afonso Mansur secretário executivo de Relações Internacionais do Governo do Estado, o embaixador Fernando Mello Barreto secretário adjunto de relações Internacionais do Município de São Paulo, bem como os parlamentares Gil Diniz (PL), Márcia Lia (PT), Mauro Bragato (PSDB) e Tenente Nascimento (Republicanos). Durante o encontro, o 1° Secretário da Mesa, deputado Luiz Fernando, disse que a reunião reafirma a parceria entre os dois países. "O povo argentino é um povo irmão, nossos vizinhos, temos uma relação econômica e turística muito forte. Hoje a Assembleia abre as portas para homenagear o povo argentino", afirmou. Já o deputado Paulo Fiorilo (PT), que é presidente da Comissão de Relações Internacionais da Alesp, declarou que a solenidade simboliza o estreitamento de laços do país homenageado e o Estado de São Paulo. "Para a Comissão de Relações Internacionais esse evento tem um peso muito grande, assim como para a Casa, que recebe tanto o cônsul da Argentina, como outros. É importante porque fortalece os laços com o país, não só de amizade, mas também de parcerias econômicas", disse. Para a deputada Janaína Paschoal (PRTB), que recentemente tornou-se membro da Comissão de Relações Internacionais da Alesp, um maior afunilamento das relações trará muitas oportunidades para o Brasil. "A maior relevância é nós estarmos aqui homenageando um país vizinho que tem uma história parecida. É um gesto de solidariedade e acolhimento". "Tenho defendido uma abertura maior do Brasil para os outros países, não só no âmbito comercial e econômico, mas também na troca de experiências legislativas", disse. Também marcaram presença na homenagem representantes de diversos países no Estado de São Paulo: o embaixador Pedro Monzón, cônsul-geral de Cuba, o cônsul-geral do Canadá Heather Cameron, o cônsul-geral da Espanha Miguel Gómez, o cônsul-geral da Grécia Stylianos Hourmouziadis, o cônsul-geral da Bélgica Matthieu Branders, o cônsul-geral do México Raúl Bolaños-Cacho, o cônsul-geral da Coreia Insang Hwang, o cônsul do Equador Marco Larrea Monard, a embaixadora Marta Echarte, cônsul-geral o Uruguai, o cônsul-geral de San Marino Mario Antonio Turnaturi, o cônsul-geral do Japão Ryosuke Kuwana, o cônsul-geral de Israel Rafael Erdreich, o cônsul-geral da Alemanha Thomas Schmitt, o cônsul-geral da Áustria Klaus Hofstadler, e a Cônsul-geral da África do Sul Tinyiko Kumalo.