Dep. Monica da Mandata Ativista
Comissão | Cargo |
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Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável | Efetivo |
Monica Seixas da Mandata Ativista
A Mandata Ativista surgiu da candidatura coletiva de ativistas de pautas, territórios e partidos distintos, unidos em apenas um número na urna. A proposta era formar o primeiro mandato coletivo do Estado de São Paulo, trazendo para a política conceitos importantes como renovação, transparência e coletividade. A eleição foi vitoriosa, alcançando 149.844 votos e sendo a décima mais votada do estado.
Em nossa Mandata Ativista, as representantes, chamadas Codeputadas, dividem a tarefa de uma deputada tradicional e representam seus movimentos, pautas e coletivos dentro da Assembleia Legislativa de São Paulo. Portanto conseguimos nos dividir para acompanhar diversas pautas e ao mesmo tempo conectá-las para formular políticas públicas e poder fiscalizar o trabalho do executivo com mais propriedade.
Nossa Mandata é construída por 4 codeputadas.
Monica Seixas
Mãe, jornalista, feminista negra e ecossocialista. Foi Cofundadora do coletivo Itu vai parar e candidata a prefeita pelo PSOL em Itu, onde liderou a mobilização contra o desabastecimento d'água que durou quase um ano.
Foi eleita em 2018 como Deputada Estadual pela Mandata Ativista, primeiro mandato coletivo do Estado de São Paulo, recebendo aproximadamente 150 mil votos, ficando entre as 10 candidaturas mais votadas. Na Alesp se posicionou como um dos mandatos mais ativos e que mais propôs Projetos de Lei e atividades, sempre priorizando pautas relacionadas ao ecossocialismo, bem como a pessoas em situação de vulnerabilidade, seja racial, social ou de gênero.
“O meu desejo é empoderar e ampliar a presença de mulheres negras na política e com elas seguir priorizando as pautas e lutas sociais, seja por gênero, raça ou classe”.
Chirley Pankará
Mestre em Educação pela PUC/SP, Doutoranda em Antropologia Social pela USP, militante do movimento indígena. Com ênfase nas lutas territoriais e da educação.
Fernando Ferrari
Morador do Capão Redondo, na Zona Sul de SP, pai e militante do Movimento Cultural das Periferias. Atua nas pautas dos direitos humanos, orçamento e cultura.
Paula Aparecida
Professora da rede pública estadual na Zona Norte de SP e conselheira estadual da APEOESP. Militante nas lutas populares, estudantis e operárias, com prioridade em mulheres e na periferia. Em transição para um comunismo espiritualizado, feminista, vegana e defensora dos direitos animais humanos e não humanos.